Giba permanece à frente da Alaf

Série Ouro

Giba permanece à frente da Alaf

Após eliminação diante da ACBF, treinador renova por mais uma temporada

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Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O treinador Gilmar André Teles Souza, o “Giba”, recusou propostas de outros clubes e permanecerá por mais uma temporada no comando da Alaf. O anúncio foi feito ontem, por meio da assessoria de imprensa do clube. Contratado em 2012, Giba ajudou nas campanhas dos títulos do Gauchão Série Ouro Primeiro turno (2013), Liga Sul (2014), Copa Lupicínio Rodrigues (2014) e Copa dos Vales (2015). Nesta temporada, levou o time à décima colocação da Liga Nacional.

Para o presidente da Alaf, Alexandre Heisler, a renovação com Giba foi fundamental para a sequência do projeto da Alaf. “Ele é um dos grandes técnicos do Brasil e conhece a casa como ninguém.”

Adeus à Série Ouro

A ACBF chegou à quarta final na temporada. Na sexta-feira à noite, bateu a Alaf, de Lajeado, por 4 a 0 no jogo de volta da semifinal do Estadual. A Assoeva, de Venâncio Aires, será o adversário na decisão.
Para Heisler, a temporada foi positiva, pois alguns objetivos foram alcançados, como a classificação à segunda fase da Liga Nacional e a participação da Super Liga em Concórdia, Santa Catarina. “Foi um ano em que o torcedor de Lajeado e do Vale do Taquari pôde acompanhar de perto o melhor futsal do mundo.”

Permanência do comandante

Em quatro temporadas no comando do time, Giba ajudou em todos os títulos conquistados. Em 2016 completará cinco ano à frente da equipe.

Jornal A Hora – Quais os motivos que lhe fizeram permanecer?
Giba – A seriedade com que esta direção trabalha. Em todos os momentos, eles deram suporte, uma seriedade que é impressionante. Isso faz a gente pensar muitas vezes antes de tomar qualquer decisão. O respeito que o torcedor e a imprensa têm comigo, o acolhimento que eu e minha família recebemos, isso faz seguir à frente de um projeto audacioso como é o da Alaf.

Como avalia a temporada?
Giba – Muito positiva, principalmente falando de Liga Nacional, em que muitos apontaram que não passaríamos da primeira fase, conseguimos passar e seguimos brigando para classificar na segunda fase, até a última rodada. Isso é motivo de orgulho para nós e torcedores.

O que espera da próxima?
Giba – Dificuldade de remontar o plantel a gente terá e, quando decidir ficar, topei esse desafio. A direção também abordou que era fundamental a minha permanência para a remontagem do elenco. Devemos perder muitos jogadores, até pela temporada que fizeram. Agora é olhar para 2016 como um ano de afirmação de sequência no trabalho. Os principais pontos de 2015 precisam ter continuidade.

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