Coluna Ezequiel Neitzke

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Coluna Ezequiel Neitzke

Boas-vindas Na sexta-feira passada, um grupo de amigos se reuniu na lancheria Camarote, no bairro Olarias, para comemorar o retorno de Cássio Scheid. O atleta que atua no Farense, de Portugal, está de férias e aproveita a folga para reencontrar…

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Coluna Ezequiel Neitzke

Boas-vindas

Na sexta-feira passada, um grupo de amigos se reuniu na lancheria Camarote, no bairro Olarias, para comemorar o retorno de Cássio Scheid. O atleta que atua no Farense, de Portugal, está de férias e aproveita a folga para reencontrar os amigos.


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Com a derrota por 2 a 1 em casa, o Lajeadense precisa fazer no domingo o que não fez o campeonato inteiro para se classificar à final e subir de divisão. Marcar dois gols em uma partida fora de casa. Em oito jogos disputados como visitante, o Alviazul balançou as redes em apenas duas oportunidades, na derrota por 2 a 1 para o Brasil, em Farroupilha, e na vitória por 1 a 0 diante do Panambi, em Panambi.

 


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(SEM LEGENDA)

Atleta e músico

Mateus Marques é conhecido nos clubes Sete de Setembro e Soges por ser o goleiro do Real Madruga e do Nárnia FT. Além de nos times, resolveu investir na carreira musical e começou a tocar ao lado do amigo Rangel Silva.

 

 


Chiadeira

Dirigentes de clubes de Lajeado estão insatisfeitos com as mudanças que a Aslivata promoveu no regulamento de inscrições dos atletas. Depois de liberar para cada time usar cinco jogadores acima de 23 anos, a Aslivata voltou atrás e vetou os desportistas para essas agremiações.


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Do leitor

Na semana passada, escrevi sobre as agressões que o trio de arbitragem sofreu durante partida do municipal de Cruzeiro do Sul. Alguns leitores enviaram comentários sobre o assunto, confira:

Renata Schaefer: “Já fui profissional na bandeira FGF e CBF, mas tinha outro sonho, agora realizado faz quatro anos que é ser mãe! Com isso, estou trabalhando só no amador. Esse dinheiro dos jogos é um extra que soma no fim do mês. Mas também quem está na arbitragem gosta do que faz, pois ser humilhado e insultado não é pra qualquer um. Vamos a campo dando nosso máximo, e seguindo a regra. Não temos preferências por times. Quem ganha ou perde é indiferente, só queremos fazer um bom trabalho para podermos estar na próxima escala. Temos família e temos emprego sim no outro dia. Somos pessoas normais. Não cobre do assistente o impedimento, ele só comunica a infração, quem comete é o jogador, peça mais atenção a ele.

James Noll: “É mais fácil julgar um árbitro do que assumir um gol perdido.”

Maico Closs: “É preciso e sempre precisamos bater na mesma tecla. A comunidade em geral precisa entender que em hipótese alguma nos saímos de casa aos sábados ou aos domingos deixando o conforto de casa e os nossos familiares com a intenção de prejudicar alguma comunidade. Eu mesmo em 2012 fui agredido por um atleta após sinalizar uma infração em que ele agrediu o adversário e, não estando satisfeito com a minha sinalização, me agrediu também com socos e voadoras. Jamais saíremos com a intenção de prejudicar ou beneficiar alguma comunidade. Pelo contrário, somos orientados a ter o máximo de cuidado, respeito e responsabilidade para que venha a ser um lindo espetáculo para todos nós. Somos todos passivos aos erros.”

 

 

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