Shopping Lajeado firma recuperação

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Shopping Lajeado firma recuperação

Por

Lajeado

Os números de outubro do Shopping Lajeado animam. Superintendente do centro de compras, Nelson Noschang afirma que os índices já superam os de 2019, tanto em fluxo quando em faturamento.

A perspectiva é crescer de 12% a 15% na comparação com o período pré-pandemia, com alguns setores batendo nos 20%. Uma retomada significativa para um empreendimento que enfrentava dificuldades antes mesmo da Covid-19. Das sextas-feiras aos domingos, o estabelecimento fica quase sem vagas de estacionamento.

Os números de Lajeado superam a média das grandes redes nacionais, também em franca recuperação. Iguatemi apresentou alta de 15% e Multiplan teve 10% de elevação, enquanto Aliansce e BRMalls apontaram alta, mas não divulgar dados.

Conforme Noschang, entre os motivos para a performance acima da média está o índice menor de desemprego no Vale do Taquari, em especial na comparação com os grandes centros. Para ele, o principal gargalo para uma retomada ainda mais forte é a alta da inflação. “Nós, enquanto shopping, precisamos cumprir nosso papel oferecendo boas opções de lojas para atender às necessidades de consumo da população”.


Vibee forma segunda turma de startups

Hub de inovação da Unimed VTRP, o Vibee formou ontem a segunda turma de empresas aceleradas pelos programas Vibee Start e Vibee Go. Foram graduadas as startups Preveni (PR), Auá Saúde (SP), Neurohub (SP), Syntalgae (RS), Sleep UP (SP), Personal Digital (RN), Klivo (SP), Yoou Life (SP), Receita Digital (RJ), Hi! (SP), Afarma (RJ), e Dr. Tis (SP).

As empresas passaram por cinco meses de mentorias e contato com a rede de médicos, clínicas, hospitais e profissionais que auxiliram na validação e crescimento dos negócios. Head do Vibee, Rafael Zanatta, destacou o nível das soluções desenvolvidas pelas startups, assim como a capacidade empreendedora dos participantes.

“Queremos construir um ecossistema ao redor da Unimed VTRP com muitos empreendedores de sucesso”, afirma. As inscrições para a terceira turma do Vibee Unimed estão abertas até o dia 26 de novembro no site vibeeunimed.com.br.


Natal deve injetar R$ 68 bilhões na economia

Data comercial mais importante do ano, o Natal de 2021 carrega um simbolismo ainda mais forte por representar a retomada das festas familiares e corporativas. Pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), prevê a injeção de R$ 68,4 bilhões na economia.

O relatório mostra que 77% dos consumidores pretendem comprar presentes neste ano, mesmo patamar de consumo do pré-pandemia. Ao todo, 123,7 milhões de consumidores voltarão às compras neste Natal, um número expressivo diante do cenário econômico de inflação e juros mais altos.

Entre os consumidores que não pretendem comprar presentes, a falta de dinheiro foi apontada por 26% dos entrevistados. Outros 19% alegaram não ter costume de presentear no Natal e 16% citaram o desemprego como motivo para não gastar na data. Para a grande maioria dos consumidores, será o momento de retomar o hábito de visitar as lojas, depois de um 2020 restrito.



• Decoração natalina – A Girando Sol promove no sábado, 20, evento para marcar o acender das luzes da decoração natalina na fábrica da empresa, localizada no bairro São Caetano, em Arroio do Meio. As atividades começam às 20h, com presença do Papai Noel e queima de fogos de artifício. Em 2020, a fábrica decorada atraiu milhares de pessoas. Neste ano haverá food truck com lanches no estacionamento às sextas, sábados e domingos, além de banheiros químicos disponíveis à população.

• Ações em queda – Fenômenos na bolsa até poucos dias atrás, as grandes varejistas nacionais enfrentam quedas acentuadas no mercado de ações após a divulgação de balanços decepcionantes. Os papéis da Via caíram 64%, Magazine Luiza caiu 60% e Americanas registraram queda de 44%. Entre os motivos apontados estão Juros mais elevados, inflação mais alta e queda do poder aquisitivo do consumidor, em especial das classes B e C.

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