“Arrombamos a porta e tiramos o monitor”, relata o reciclador Alisson Fernando Rockembach, 25. Ele foi uma das primeiras pessoas a chegar ao Centro de Tratamento e Apoio a Dependentes Químicos (Cetrat) em Carazinho, no Norte do Rio Grande do Sul, que incendiou na noite de quinta-feira 23. A tragédia deixou 11 mortos.
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O reciclador mora ao lado do local da tragédia, no Bairro Vila Rica. À reportagem da Rádio A Hora 102.9, ele conta que acordou, escutou barulhos, levantou e viu a fumaça. Sua companheira ligou para o Corpo de Bombeiros e ele pulou o muro para chegar centro de tratamento.
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Conforme Rockembach, o primeiro andar era de concreto com alicerces, local utilizado para guardar materiais das atividades. No segundo andar ficavam os quartos, de madeira. A estrutura de dois pisos foi toda destruída.
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