Existe todo o tipo de pai e o dia deles desperta diferentes sentimentos. Há quem sinta saudades daqueles que já se foram. Outros estão distantes e outros aproveitam a data para demonstrar todo o carinho e amor em um abraço bem apertado.
Alguns pais se preocupam muito com o trabalho e em dar uma boa vida financeira para os filhos. Outros dosam a responsabilidade e a diversão. Há aquele pai distante que vê os filhos no Natal. Mas há aqueles que colocam os pequenos para dormir e os acordam para o café da manhã no dia seguinte.
Há o pai que divide as responsabilidades com as mães. Há aqueles que são pais solo e contam com a ajuda da família e amigos.
Há pais que são como heróis, e até mesmo vestem a fantasia apenas para agradar os pequenos. Aqueles que incentivam e apoiam as escolhas dos filhos, por mais doidas que possam ser. Pais que são também amigos e conselheiros.
Há também aquele pai coruja, superprotetor, que não quer que os filhos passem pelas mesmas dificuldades que talvez ele um dia passou. Às vezes podem parecer carrancudos e fechados mas, por dentro, há um coração doce que só quer que os filhos cresçam felizes.
Outro tipo de pai é aquele mais quieto, que gosta de programas caseiros e dividir um vinho em família em um sábado à noite. Que gosta de fazer o churrasco do domingo e lavar a louça depois.
Há também o pai que gosta de aventura, de pegar a estrada em um dia ensolarado, encher o carro e passear com os filhos por aí. Há o pai que precisou assumir mais responsabilidades, e há aquele que parece até um pouco inconsequente, por gostar de fazer tanta folia quanto os filhos. E há aquele que tem um pouco de cada um.
De todos os pais do mundo, nenhum pai é perfeito. E nenhum filho jamais vai ser. Mas, no fim da história, a maioria quer ver o filho ter sucesso, ser saudável e ser feliz. Talvez o Dia dos Pais seja mesmo para pensarmos sobre os nossos pais e os nossos filhos e dizer para eles aquilo que muitas vezes na correria do dia a dia, esquecemos de dizer.
