“Eu me sinto livre e feliz dançando”

ABRE ASPAS

“Eu me sinto livre e feliz dançando”

Rafaela Radaelli, 16, dança no CTG Giussepe Garibaldi desde os sete anos, faz parte de duas invernadas e agora se prepara para participar da apresentação Musical Encantado 108 anos. Para ela, a dança é um momento de felicidade compartilhada com os amigos

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Atualizado sexta-feira,
24 de Março de 2023 às 13:35

“Eu me sinto livre e feliz dançando”
Crédito: Arquivo Pessoal
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O que te motivou a querer dançar?

Sempre gostei muito de dançar, fazia ballet quando era pequena. Então algumas colegas de aula fizeram o convite e eu fiquei interessada e no ensaio seguinte já comecei a dançar também, desde então nunca mais parei de dançar. Hoje a dança já não é só mais um “passatempo”, é um compromisso e, quem sabe, uma opção para seguir no meu futuro.

Quais os momentos mais marcantes junto ao grupo?

Nossa invernada juvenil está há bastante tempo junta, desde mirim, com grandes momentos, inclusive ótimas classificações no FestMirim. Mas, com certeza, o mais importante foi o Juvenart de 2022, que apesar de não ter o resultado esperado, que era nos classificarmos para o domingo, foi um momento mágico em questão artística, porque sentimos que nosso esforço era recompensado ao ver a reação do público. Esses também são os maiores desafios. Apesar de muito ensaio, o resultado nem sempre é como o esperado. Mas é sempre um passo de cada vez, então seguimos melhorando a cada ensaio.

O que você sente quando dança?

Eu me sinto livre e feliz dançando. Esqueço do mundo ao redor e me divirto fazendo o que mais amo fazer. Não importa se é ensaio ou apresentação: sinto a música conectada com meu corpo e sinto meus amigos do grupo e então, juntos, fazemos a arte que é a nossa dança.

Como está sendo a preparação para o Musical 108 anos Encantado?

Estamos nos preparando com ensaios extras, já que serão coreografias diferentes, feitas por um coreógrafo que já trabalhamos antes. Nossa apresentação será de três músicas curtas, contando a história dos Italianos, com toda a caracterização, que vieram para cá colonizar nossa região.

Qual a sua expectativa para essa apresentação?

Estou bem animada para a apresentação porque é algo totalmente diferente do que trabalhamos dentro do CTG. Ou seja, estamos experimentando algo novo, e por isso bate uma ansiedade, mas estamos ensaiando e nos preparando bastante. Então espero que a gente se divirta e que dê tudo certo, não só para nós, mas para todos que vão participar do evento.

 

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