Há 20 anos, Ensino Médio em Travesseiro

Opinião

Raica Franz Weiss

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Há 20 anos, Ensino Médio em Travesseiro

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O Conselho Estadual de Educação confirmava a instalação do ensino médio em Travesseiro, junto à escola Monsenhor Seger. Em setembro de 2002, a medida já havia sido autorizada, mas ainda dependia de um aval definitivo.

Até então, o município só tinha instituições de ensino fundamental e os alunos da rede pública precisavam terminar o ensino básico em outras cidades.

Naquela época, a ponte entre Travesseiro e Marques de Souza ainda estava em construção, então os estudantes precisavam se deslocar para o município vizinho de balsa, isso quando as cheias do rio Forqueta não impediam a travessia.

Para receber os alunos de ensino médio, a escola teve que ser adaptada. O investimento foi de quase R$ 20 mil. Crédito: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Enquanto isso…

Crise na Venezuela – Depois de mais de dois meses de greves, a oposição ao governo do presidente Hugo Chávez anunciava que atenuaria as manifestações e que somente o setor petrolífero continuaria afetado pelo movimento. Na época, os contrários ao presidente realizavam uma campanha de assinaturas para diminuir o mandato de Chávez.


HÁ 50 ANOS

Abastecimento de água em Cruzeiro do Sul

A cidade inaugurava o novo sistema de abastecimento de água. A obra era executada pela Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan). Com o novo sistema, cerca de 3,2 mil habitantes receberiam água potável, captada no Rio Taquari e tratada numa estação da cidade.

No dia da inauguração, estavam presentes o secretário regional de Obras Públicas, Jorge Englert, o diretor da Corsan, Telmo José Bins, além de pessoas da comunidade.


Enquanto isso…

Agenda na África – Cinquenta anos atrás, o diplomata brasileiro Gibson Barbosa cumpria agenda no continente africano. Em discurso no Quênia, Barbosa declarava que o Brasil não aceitaria ser chamado de “país de Terceiro Mundo”, por se tratar de uma segregação entre as nações.

Na ocasião, o ministro do Exterior do Quênia fazia apelos ao Brasil para que tomasse uma posição contra o colonialismo português na África. Naquela época, as colônias portuguesas no continente, como Angola e Moçambique, ainda não eram países independentes. O cenário africano só mudou em 1974, com a Revolução dos Cravos.

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