Aniversário do Hemovale

MEMÓRIAS POR RAICA WEISS

Aniversário do Hemovale

Há 20 anos, o Centro Hemoterápico Vale do Taquari, mais conhecido como Hemovale, completava 16 anos no dia 1º de agosto de 2002. As comemorações da data eram voltadas à conscientização sobre a importância da doação de sangue.

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Vale do Taquari
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Há 20 anos

O Centro Hemoterápico Vale do Taquari, mais conhecido como Hemovale, completava 16 anos no dia 1º de agosto de 2002. As comemorações da data eram voltadas à conscientização sobre a importância da doação de sangue.

Na época, o Banco de Sangue de Lajeado atendia todos os municípios da região e outros sete do Vale do Rio Pardo. De acordo com o Jornal O Informativo, todos os meses, o Banco recebia em média 500 doações.
Hoje, são cerca de 30 doadores de sangue por dia. Conforme a responsável técnica pelo Hemovale, Marina da Silva Vieira, o tipo sanguíneo mais demandado é o O-negativo.

A diretoria do Centro Hemoterápico junto do médico Aldo Pricladnitzki, em 2002. Crédito: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Um dos acessos a Lajeado

O tráfego na rua Bento Rosa, debaixo da ponte seca, era notícia de O Informativo há 20 anos. Na época, a Secretaria de Planejamento de Lajeado queria ampliar a rótula do local, para que os motoristas que trafegavam no sentido Lajeado-Estrela não precisassem contornar a rótula ao seguir para o centro de Lajeado.

A ideia era desapropriar parte do terreno de uma borracharia que ficava no local, assim, os motoristas teriam mais segurança e visibilidade na hora de seguir para o Centro.

Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo


Enquanto isso…

Tabagismo no mundo – A Organização Mundial da Saúde (OMS) elaborava um tratado para diminuir o número de fumantes. O documento determinava, entre outros fatores, o aumento de impostos sobre os cigarros, para diminuir o consumo. Em 2002, conforme dados da OMS, o tabagismo matava mais do que a Aids, o álcool e a cocaína.


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Há 50 anos

Antiga Cooperativa União de Estrela

O Jornal Nova Geração noticiava a realização de uma assembleia da Cooperativa Agrícola Mista União de Estrela, formada por outras oito cooperativas menores do município. Na época, a associação passava por dificuldades financeiras.

A União de Estrela Ltda. comercializava produtos agrícolas, como leite, ovos, soja, além de suínos e aves. Para melhorar o desempenho e recuperar o déficit, a cooperativa iniciava um plano de expansão, com a construção da matriz e de um armazém graneleiro, para soja e trigo, às margens da Rodovia Presidente Kennedy (atual BR-386).

Com o agravamento das dificuldades financeiras, em 1975, a cooperativa foi adquirida pela Languiru. No ano seguinte, em 1976, a Languiru transformou os armazéns da rodovia em uma Fábrica de Rações.

A partir de 1975, os armazéns passaram para a Languiru. Na foto, em um dos pavilhões aparece a marca MiMi, antigo logo dos laticínios da cooperativa. Crédito: Acervo Languiru/Divulgação


Tenista lajeadense era campeã brasileira

A lajeadense Maira Mello Brenner era destaque no tênis brasileiro. Com apenas 15 anos, ela somava títulos de campeã simples do Brasil na modalidade, além de inúmeras outras vitórias.

Ainda em 1972, Maira foi eleita a melhor atleta gaúcha de tênis feminino, pelo Departamento Estadual de Esportes do RS.


Enquanto isso…

Novidades tecnológicas – A Philips lançava um novo gravador, o mais moderno da marca até então. Eram três motores, para gravar, apagar e reproduzir. Uma das novidades era a opção “reverso” (ao finalizar a fita, o sentido de gravação era invertido).


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