Em que momento da vida se interessou pela música?
Desde cedo. Aos 10 anos de idade, Ganhei meu primeiro violão. Em casa comecei a praticar os primeiros acordes e com o passar dos anos frequentei aulas de música na Escola Carlos Gomes e os primeiros grupos instrumentais.
Quem te inspirou?
Sem dúvidas, foi o meu primeiro professor no Ensino Fundamental, Gustavo Luiz Rauber. Ele que iniciou as aulas de música na escola com a nossa turma e me passou muito conhecimento. Foi dele também a iniciativa de tocar na Orquestra de Marques de Souza e isso me abriu muitas portas. Fizemos várias apresentações pelo Estado e conheci muitas pessoas dessa forma.
Você toca mais instrumentos?
Além da guitarra, toco contrabaixo e trompete.
Que dica você dá para os novos músicos em formação?
Tem mercado para todos. Independente de instrumento, é importante a dedicação diária e não desistir, pois os resultados sempre virão e as pessoas vão te reconhecer.
O estilo interfere muito na forma de tocar em uma orquestra?
Hoje gosto de vários estilos, vai do rock, pop às músicas tradicionais alemãs, nacionais e internacionais. Penso que isso torna a gente mais prático na forma de tocar, com mais técnicas e ritmos mais apurados.
O que a música representa na tua vida?
Ela te proporciona sentimentos bons. É um momento de paz, tranquilidade. O contato com o instrumento me proporciona coisas boas, naquele momento nada mais importa, apenas levar a sintonia positiva para as pessoas. Acredito que a música tem um poder muito grande de reunir, divertir as pessoas ou até emocionar.
Qual a apresentação mais marcante?
Uma apresentação na Ocktoberfest de São Martinho, em 2012 com a Orquestra Municipal de Marques de Souza. Na ocasião fizemos uma participação na apresentação do Grupo Folclórico Alemão Frohsinn de Forqueta. Foi uma das minhas primeiras apresentações e nossa orquestra foi aplaudida de pé.