O ano da Ferrari

Opinião

O ano da Ferrari

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A Fórmula 1 começou com tudo. E que começo de temporada para a Ferrari. Em apenas duas corridas, já percebemos que esse ano a equipe italiana vem com tudo para cima da Red Bull.

No campeonato de pilotos, Charles LeClerc e Carlos Sainz, da Ferrari, estão em primeiro lugar. A equipe de Maranello também está na liderança do campeonato de construtores.

LeClerc foi genial nas duas corridas, merece o lugar que conquista. Ele e o piloto da Red Bull, Max Verstappen, conseguiram protagonizar os melhores momentos de ultrapassagens durante corridas em 2022. Sem superioridade. São dois pilotos jovens, com 24 anos, que estão no mesmo nível.

Inclusive, Max Verstappen deveria se concentrar mais na própria corrida. É um bom piloto. Mas sempre tenta encontrar defeitos e erros na pilotagem e nos carros das equipes que podem ser fortes adversários. Ano passado era Mercedes. Este ano parece que o alvo é a Ferrari.

A Mercedes, que sempre foi a favorita sobre todas as equipes, tem decepcionado. Nem a genialidade do heptacampeão, Lewis Hamilton, é suficiente para que a equipe inglesa largue e chegue bem posicionada.

Outra equipe que tem desapontado é a McLaren. Quem já esteve na primeira posição do campeonato de pilotos 12 vezes e no de construtores oito vezes, não deveria estar nas últimas posições nas corridas.

Daniel Ricciardo e Lando Norris são bons pilotos. Não falta técnica para o australiano e o inglês. O que não tem ajudado é o carro. A mudança de motor não favoreceu a equipe de Woking.


Sem Austrália para Medina

O tricampeão mundial da World Surf League (WSL), Gabriel Medina, ainda não competiu em 2022. Em janeiro, fez uma publicação no Instagram, onde disse que não viajaria ao Havaí, para as duas primeiras etapas do campeonato. O motivo é esgotamento, mental e físico, além de uma lesão no quadril.

Neste ano, não vimos o surfista brasileiro nas etapas de Pipeline e Sunset, no Havaí, e de Peniche, em Portugal. E não veremos em Bells Beach, na Austrália. A etapa começa no dia 10 de abril e vai até o dia 20 de abril. Medina será novamente substituído por Caio Ibelli.

Mick Fanning, lenda do surfe, foi convidado para participar da etapa da Austrália. Ele foi campeão em Bells Beach em 2001, 2012, 2014 e 2015.

Mesmo com a falta de Medina, o Brazilian Storm tem oito surfistas. Os destaques são Filipe Toledo, em 4º lugar no campeonato, Caio Ibelli em 6º e Ítalo Ferreira em 10º. Tatiana Weston-Webb é a única representante feminina do Brasil e está na 4ª colocação do ranking.


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