“Enceno a Paixão de Cristo faz 13 anos”

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“Enceno a Paixão de Cristo faz 13 anos”

Interpretando Madalena na encenação da Paixão de Cristo de Imigrante, a bancária Paula Fassini Frozza, 26, participou do espetáculo 13 vezes. Sob direção de Pablo Capalonga, a atriz relembra a importância da história à comunidade. • Como você ingressou no…

“Enceno a Paixão de Cristo faz 13 anos”

Interpretando Madalena na encenação da Paixão de Cristo de Imigrante, a bancária Paula Fassini Frozza, 26, participou do espetáculo 13 vezes. Sob direção de Pablo Capalonga, a atriz relembra a importância da história à comunidade.
• Como você ingressou no mundo do teatro?
Eu faço teatro desde a escola. Já participei do grupo Façarte, daqui de Imigrante, e faz quatro anos que estou no grupo de teatro da Univates. Sempre gostei e participei de teatro.
• O que representa para você interpretar a Paixão de Cristo em Imigrante?
Eu participei de todos os espetáculos de Imigrante. Enceno a Paixão de Cristo faz 13 anos. Já fiz vários personagens e neste ano fui agraciada com Madalena. É uma dedicação muito grande de todos os atores na preparação do espetáculo. São três meses de muito ensaio para apresentarmos duas vezes ou, como foi neste ano, apenas uma, devido ao mau tempo do segundo dia.
• Na sua opinião, quais as reflexões que essa história bíblica promove?
Acredito que o sentimento que essa encenação nos prova é o amor. O amor e os ensinados que Jesus Cristo deixou para nós. Representar qualquer personagem desta história bíblica é uma honra e uma responsabilidade. Nunca imaginei a minha vida longe do teatro. Para mim, é um aprendizado a cada ano sobre a vida de Jesus Cristo e os ensinamentos que ele nos deixou.
• Como foram os ensaios? A adrenalina é muito grande em atuar em um terreno tão inclinado quanto o do seminário?
Tivemos muitos ensaios no local da apresentação, isso nós faz conhecer bem o terreno. Precisamos disso, temos que nos sentir seguros com o caminho que precisamos percorrer. Além disso, na apresentação, o chão pode estar úmido (devido à chuva) e ainda temos que lidar com as luzes que estão em nossos rostos, o que muitas vezes dificulta para enxergar o caminho. Neste ano, eu pulava em uma estátua que tem no jardim e precisei ensaiar algumas vezes com a sandália e o figurino para me sentir segura de executar na apresentação. Gosto de ensaiar até o corpo já estar acostumado com os movimentos, assim, na apresentação, apesar do eventual nervosismo que é normal, o corpo já sabe o que fazer. Basta deixar a emoção tomar conta.

Victória Lieberknecht: victoria@jornalahora.inf.br

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