Obras no prédio do HBB

Opinião

Raica Franz Weiss

Raica Franz Weiss

Obras no prédio do HBB

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Há 20 ANOS

A rua Júlio de Castilhos, em Lajeado, estava interditada por causa das obras do que seria o futuro Centro de Tecnologia Avançada (CTA) do Hospital Bruno Born. Uma operação de concretagem movimentou mais de seis caminhões, que liberaram mais de 350 metros cúbicos de concreto (equivalente a cerca de 840 mil kg). Na época, falavam que aquela era uma das maiores operações já feitas no Vale do Taquari.

O material formaria a laje de 1,1 mil metros quadrados que seria o pavimento de maior complexidade funcional e estrutural do prédio. Seria a área onde ficariam os bunkers de radiografia e tomografia (que precisavam conter os raios).

As obras do CTA tinham começado no início de 2002, com as escavações do subsolo. Os serviços de radioterapia do prédio começaram ainda em 2005, mas a estrutura completa do CTA só foi concluída em 2015.

Foto: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo

Brigada impedia assalto em Lajeado

Há 20 anos, a Brigada Militar organizava uma ação policial na rua Bento Gonçalves, no centro da cidade. Dois assaltantes chegaram para roubar uma administradora de condomínios. Mas a polícia foi avisada por pedestres nos primeiros minutos do assalto.

Quando os agentes chegaram, os criminosos renderam sete funcionários como reféns. Os policiais negociaram com os assaltantes, que acabaram por se render. Apesar de armados, nenhum tiro foi disparado. Ao todo, 15 policiais participaram da ação.

Foto: Arquivo Municipal de Lajeado/O Informativo

HÁ 50 ANOS

Novo ponto turístico: o Gamelão

O então sub-prefeito do Distrito de Boqueirão do Leão, Almir Luiz Rodrigues, anunciava um novo projeto para a localidade. Na época, Boqueirão era parte de Lajeado e o sub-prefeito pretendia transformar o Gamelão em um ponto turístico do Rio Grande do Sul.

A cascata ficava em um perau de mais de 20 metros de altura, com três poços. “Toda a maravilha fica a apenas 2km da Vila de Boqueirão do Leão”. Na época, o Gamelão ficava na propriedade de Segundo Ogliari. Ainda hoje o Gamelão atrai visitantes e continua em terras particulares.

Foto: arquivo A Hora

1974

Proibida exportação de peles – A partir de agosto de 1974, era proibida a exportação de couros ou peles de animais silvestres do Brasil. A decisão era do Conselho Monetário Nacional. “O problema da matança indiscriminada, que estava dizimando a fauna brasileira, já se arrastava há tempo demais”, dizia a Folha de São Paulo.

Hoje é

  • Dia do Magistério Militar

Santo do dia:

  • Santa Josefina Bakhita

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