“Ele cometeu um crime, mas não esse que está sendo acusado”, diz defesa

AGRESSÃO A ÁRBITRO

“Ele cometeu um crime, mas não esse que está sendo acusado”, diz defesa

Após depoimentos, os advogados de defesa tentam convencer os jurados de que a agressão não ocorreu por motivo fútil

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“Ele cometeu um crime, mas não esse que está sendo acusado”, diz defesa
Advogada da defesa (Foto: Henrique Pedersini)
Venâncio Aires
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Recomeçou na tarde desta terça-feira, 7, o Júri Popular de Willan Cavalheiro Ribeiro, acusado por tentativa de homicídio por motivo torpe por chutar a cabeça do árbitro do jogo Rodrigo Crivellaro, em outubro de 2021, em jogo válido pela Série A2 do Campeonato Gaúcho. Após depoimentos do réu, vítima e Ministério Público (MP) pela manhã, os advogados de defesa tentam convencer os jurados de que a agressão não ocorreu por motivo fútil.

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Os advogados de defesa argumentaram que é preciso entender o contexto e a importância do jogo para o réu. “Ele cometeu um crime, mas não esse que ele está sendo acusado”, afirmou a advogada Ana Paula Cordeiro Krug. O julgamento segue nesta tarde, com possibilidade de novas manifestações da defesa e do Ministério Público (MP).

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