Lyall inova e ajuda a consolidar um “novo centro” em Lajeado

O Meu Negócio

Lyall inova e ajuda a consolidar um “novo centro” em Lajeado

Em pouco mais de uma década de atuação, construtora se destaca com empreendimentos ousados, como o 300 e o LTC. Trajetória foi detalhada por sócios da empresa na Rádio A Hora

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Atualizado sexta-feira,
09 de Agosto de 2022 às 14:13

Lyall inova e ajuda a consolidar um “novo centro” em Lajeado
Gustavo e Roberto destacaram crescimento da empresa e valorização da região no entorno do bairro São Cristóvão. Crédito: Mateus Souza
Lajeado
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Em pouco mais de uma década de atuação, a Lyall Construtora e Incorporadora ajudou a transformar o entorno do bairro São Cristóvão no “novo centro” de Lajeado. Empreendimentos como o Edifício 300, na avenida Piraí, e novos projetos lançados recentemente demonstram a ousadia da empresa dentro do setor da construção.

“Lajeado é uma cidade muito fácil de vender”. Frase de um dos sócios da Lyall, Roberto Lucchese. Ele e o irmão, Gustavo, foram os convidados desta semana em “O Meu Negócio”, programa multiplataforma do Grupo A Hora. Na conversa com Rogério Wink, abordaram a estruturação da construtora e detalhes de empreendimentos.

Conforme Roberto, a família Lucchese tem origem na região de Ijuí. “Eu nasci em Marques de Souza e cresci em Lajeado. Nosso DNA está vinculado ao setor. Mas o nosso interesse era de ficar mais próximo de Porto Alegre. Somos os precursores da família Lucchese aqui, e isso nos dá orgulho”, salienta.

Para o empresário, o peso do sobrenome é um dos principais valores deixados pela família Lucchese. “Nossa empresa reflete lealdade. E por mais que não esteja na construtora, honrar esse sobrenome, os teus pais, é um valor grande, um ensinamento que carregamos”.

Gustavo entrou no negócio há pouco mais de oito anos. Lembra que, até os 18 anos, pouco via o irmão mais velho. Hoje, desempenha papel importante na Lyall, como um dos sócios. “Antes eu tocava outras coisas na construção civil, lá no norte do Paraná, em São Paulo”, lembra.


ENTREVISTA – Gustavo Lucchese e roberto Lucchese, sócios-diretores da Lyall 

“A Lyall não é só uma construtora. É uma ideia”

Wink: Gustavo, como é trabalhar na Lyall?

Gustavo Lucchese: É algo prazeroso. Ver as obras acontecendo, as transformações, o sorriso no rosto das pessoas que compram e recebem um imóvel. Tudo isso é muito satisfatório. E o Roberto inspira muita liderança. Mostra que qualquer desafio dá para vencer. Dá orgulho ter um sócio e irmão assim.

Wink: Roberto, o que você fazia antes de abrir a Lyall?

Roberto Lucchese: Eu saí de Lajeado com 14 anos. Estudei numa escola técnica de Novo Hamburgo, fiz mecânica industrial. Depois fui trabalhar na Randon, comecei como estagiário e depois virei analista. Aí me mandaram para São Paulo, atender todas as montadoras do Brasil. Fiz um trabalho muito legal, depois fui morar no exterior e, quando voltei ao Brasil, decidi abrir uma empresa. Fui para o segmento petroquímico.

Wink: E por que retornou a Lajeado?

Roberto: Quando meu segundo filho nasceu, deu uma saudade muito grande de estar em casa. São Paulo é muito legal, uma cidade dinâmica. Mas ter tua família, teus amigos por perto, pesou muito. Vendi as empresas que tinha e abri a Lyall. Tenho muito orgulho de ter voltado a Lajeado.

Wink: O que trabalhar na Randon te deixou de legado?

Roberto: Não importa o que aconteça, você tem que bater a sua meta. O que foi definido, tem que acontecer. Quando lançamos o 300, falamos em fazer uma praça. Colocamos como meta e está sendo executada.

Wink: Como foi a consolidação do negócio?

Roberto: Lá no passado, criamos uma estratégia disruptiva. E surgiu essa expressão. O resultado é essa transformação. Isso se deve também ao nosso time. Construímos 3 mil metros quadrados de pequenas casas, moradias e salas comerciais para estruturar nossa equipe. A maioria está junto conosco desde o início.

Wink: O São Cristóvão sempre foi um bairro grande. Como surgiu o projeto do 300 e o conceito de “novo centro”?

Roberto: Quando chegamos em Lajeado, fizemos análise de onde estava a concorrência. Percebemos que a avenida Piraí estava abandonada e ficamos espantados. Mesmo quando era uma estrada de chão, se percebia um potencial ali. Eu cresci no bairro e percebia-se uma carência na cidade para se abrir novas empresas. Quando não vimos nenhum concorrente focado naquele local, vimos a oportunidade. A Univates também contribuiu para o desenvolvimento. Esse novo Centro é feito por várias mãos.

Wink: Como que nasce o projeto do LTC?

Roberto: Nós chamávamos a Piraí de Avenida Paulista de Lajeado. E a Alberto Müller é a nossa Champs Elysees. Quantas vezes vou ter a oportunidade de fazer projeto num terreno daqueles, de 5 mil metros quadrados? Nos dedicamos muito na elaboração e criação do projeto e estávamos preparados para isso. Tudo o que aprendemos sobre Lajeado e o mercado geraram o LTC, que terá um impacto grande em Lajeado.

Wink: E o que esperam daquele projeto quando estiver pronto?

Gustavo: A Alberto Müller é uma avenida privilegiada, numa região de bairro nobre, com muitas moradias. Mas onde tomar um café, passar o dia, comprar por lá? Viemos com o conceito de: trabalhe, compre, viva e aproveite, algo inovador para aquela área da cidade. A LTC veio com essa ideia. É mais um ponto, um pedaço do novo centro ali.

Dica de Leitura

Qual o segredo das pessoas originais? Será que a criatividade é uma qualidade inata ou uma habilidade que pode ser estimulada ou mesmo aprendida?

Perguntas que Adam Grant procura responder em “Originais: Como os inconformistas mudam o mundo”. Esta é a sugestão de leitura apresentada por Rogério Wink aos ouvintes e internautas nesta semana.

 


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