“As pessoas não vivem sem música”

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“As pessoas não vivem sem música”

Manuela Faleiro Kirchheim, 18, é estudante de design e cantora. No domingo, 12, ela se apresentou no Arte na Praça, em Lajeado

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“As pessoas não vivem sem música”
Crédito: Arquivo pessoal
Lajeado
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Quando começou o seu envolvimento com a música?
Desde pequena eu sempre fui bem arteira. Tanto no sentido de aprontar quanto em ser artista mesmo. E cantar sempre fez parte de mim. Cantar com minha irmã, com meus pais, com a família toda, até fazendo do box do banheiro o meu estúdio. Com 10 anos, no Natal, eu ganhei um violão, e aí logo no ano seguinte comecei com as aulas. E com 15 anos comecei a fazer aula de canto com a minha prima. Na pandemia que eu comecei a pensar sobre divulgar alguns covers no meu Instagram, pois notei que era algo que me fazia bem, e poderia fazer para outras pessoas também. A música traduz sentimentos e encoraja as pessoas.

Hoje, o que a música representa na sua vida?
Música pra mim é um mundo paralelo. É algo que transforma as pessoas, suas emoções, ela controla o mundo, literalmente. As pessoas não vivem sem música. E eu tenho um carinho muito grande pela ideia de que a música é a coisa mais linda desse mundo. É impressionante como as pessoas se unem com ela, por ela. Em um show, por exemplo, as pessoas por mais desconhecidas e diferentes que estão no mesmo lugar e com o mesmo objetivo: escutar e cantar. A música é transformadora, ela conta histórias, ela compartilha sentimentos, a gente sente ela. A música faz as pessoas serem poderosas.

Você pretende seguir essa carreira?
Ainda não sei o que espero do futuro, mas uma das únicas certezas é que a música sempre vai fazer parte, disso eu não consigo deixar de jeito algum. E, claro, fico sempre em busca de oportunidades para me aprimorar. Um grande desejo meu é sempre que eu for para algum lugar ter meu violão junto, cantar nas ruas de cidades grandes e tocar as pessoas através da música. Agora, faço isso por meio de covers pelo meu Instagram, mas ainda quero estruturar mais essa ideia e crescer nesse sentido.

Além do Arte na Praça, você já se apresentou em outros eventos da cidade? Senão, deseja se apresentar?
O Arte Na Praça foi minha primeira apresentação para um público desconhecido. Sempre preferi tocar mais no meu quarto, sozinha de vez em quando com a família, mas aos pouquinhos estou saindo dessa bolha.
E quando a Mônica Kirchheim (organizadora do evento) me convidou para me apresentar, fiquei muito feliz e ansiosa, de um jeito bom. Sempre desejei muito tocar em uma praça e foi uma experiência maravilhosa.
E sim, tenho muita vontade de me apresentar em outros eventos da cidade. Então qualquer oportunidade com certeza vou abraçar de um jeito muito especial. Até porque, a melhor sensação é ser aplaudida e ouvir as pessoas te parabenizando por fazer algo que tu realmente ama. Por isso acredito muito que a música nos encoraja e é transformadora.


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