Constelação Familiar: a alternativa para um Natal pleno

Produzido por Estúdio A

Constelação Familiar: a alternativa para um Natal pleno

A técnica busca dissolver padrões comportamentais que impedem o desenvolvimento pessoal e pode ser aplicada na Clínica Mente Aberta, em Lajeado

Apresentado por

Clinica Mente Aberta

O final de ano chegou e com ele as Festas de Natal e Reveillon. As celebrações que promovem confraternização e buscam provocar o melhor em cada um, curiosamente também podem ser um poderoso gatilho para traumas e dores. Por isso, a Clínica Mente Aberta apresenta alternativas para lidar com o peso do cotidiano potencializado pelo recorte festivo.

Segundo Liziane Moreira, psicoterapeuta especialista em saúde mental e nome à frente da Mente Aberta, as pessoas ficam mais sensíveis neste período do ano e as dores das perdas ficam mais latentes. “As pessoas podem dizer que não, mas todos trazem consigo algum tipo de peso e angústia. E isso aflora no Natal. Seja por ter que lidar com a saudade de alguém que partiu, seja pelo desafio de voltar para casa ou para um contexto familiar mais complexo”, avalia.

Pela sua experiência, ela aponta que a época mexe com feridas e faz as pessoas pensarem. Para lidar com essas questões o ideal seria o processo de terapia. Contudo, como as festas batem à porta, Lisiane destaca que conseguir se perceber, olhar para dentro, verbalizar o que sente e se permitir chorar, se for o caso, são passos importantes para tornar a experiência de fim de ano mais tranquila.

Nesse processo de ganhos objetivos para as Festas, terapias alternativas podem ser bons caminhos a ser seguidos. E a Constelação Familiar é uma delas. Segundo Nadia Peltsch, terapeuta holística especializada em terapias integralistas, a constelação familiar é uma técnica que busca dissolver os padrões comportamentais que de alguma maneira impedem o desenvolvimento pessoal.

De acordo com a especialista, a constelação sistêmica traz para a consciência aquilo que influenciou a vida dos pacientes e que eles não recordam ou sequer sabem. O motivo, por sua vez, pode ser um bloqueio emocional, mental ou ainda, segundo ela, por padrão comportamental da ancestralidade com a qual nem se teve contato.

“Quando trazidas à consciência essas informações ficam claras e promovem equilíbrio no sistema. Nesse sentido, há possibilidade de surgir uma nova compreensão do sentido da vida a partir de uma nova perspectiva revelada pela constelação e que até então era desconhecida”, analisa.

No contexto do Natal e festividades em geral, as pessoas que sofrem nessas datas não sentem vontade de participar e nem gostam desses eventos porque se sentem um peixe fora d’água. A constelação pode, sim, ajudar nesse contexto. “As sessões de constelação trazem de forma rápida e eficaz diversos benefícios, já que conseguimos observar os emaranhados e identificar o lugar dentro do sistema”, explica.

A Clínica Mente Aberta está localizada na Rua 15 de Novembro (595), no bairro Moinhos, em Lajeado. O atendimento está disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 21h, e aos sábados, das 9h às 17h. Para maiores informações ou agendamentos entre em contato pelos telefones (51) 98988-2525 e (55) 99174-6898.

clinica mente aberta

Saiba mais sobre a Constelação Familiar

° A Constelação Familiar é uma terapia integrativa, criada pelo psicoterapeuta Bert Hellinger, a técnica busca dissolver os padrões comportamentais que de alguma maneira impedem nosso desenvolvimento.

° Sofreu influências da Fenomenologia e da Terapia Familiar Sistêmica e foi desenvolvida para intervir em conflitos interpessoais advindos do sistema familiar;

° A constelação é baseada nas Leis do Amor. Essas leis contribuem para harmonia dentro do sistema familiar e princípios naturais da vida, os quais regem nossos relacionamentos.;

° O primeiro passo na Constelação é a escolha de um tema e, a partir disso, questionamentos que provocam o subconsciente dentro deste campo;

° A Constelação Familiar, no Brasil, está integrada ao SUS, como parte do Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).