Colégio acolhe alunos e propaga Cultura da Paz

Lajeado

Colégio acolhe alunos e propaga Cultura da Paz

Atividade integra toda a comunidade escolar

Colégio acolhe alunos e propaga Cultura da Paz
Lajeado

“Acolher, um ato de comprometimento”. Esta é a proposta do Colégio Estadual Presidente Castelo Branco para este ano dentro da Comissão Interna de Prevenção a Acidentes e Violência Escolar (Cipave).

O objetivo é reforçar o projeto regional da 3ª Coordenadoria Regional de Educação (3ª CRE) intitulado “Amigo Acolhedor Cipave”. As ações no Castelinho começaram na segunda-feira quando a equipe em parceria com o Grêmio Estudantil da escola fizeram o acolhimento dos novos alunos.

Na manhã de ontem, houve uma atividade em frente à escola, marcando a abertura oficial do ano letivo. Ocorreu uma apresentação musical e integração entre estudantes, funcionários, professores e pais, além da participação dos apoiadores Rotary Club Engenho e Parceiros Voluntários. Também o padre Antônio Puhl deu a bênção e falou do tema da Campanha da Fraternidade deste ano “Fraternidade e superação da violência”.

Conforme a coordenadora do Cipave na escola e orientadora educacional, Jurema Ferreira de Oliveira, o projeto visa agregar parcerias com a comunidade nas demandas que geram preocupações e promover a cultura de paz na escola.

Jurema acrescenta que a intenção nessas atividades iniciais foi mostrar aos novos alunos o projeto e fazer com que eles se sintam pertencentes à escola. Ao longo do ano várias ações serão realizadas como uma caminhada pela paz, além de dinâmicas, atividades e projetos de acordo com cada disciplina tendo como foco principal a cultura de paz.

Na região

Todas escolas estaduais do Vale do Taquari tem Cipave. A coordenadora da 3ª CRE, Greicy Weschenfelder, enaltece a realização de ações como a do Castelo Branco. “Vejo com empolgação e motivação a adesão a esse projeto que almeja e quer cultuar a paz nas escolas, na sociedade”, enfatiza.

Segundo ela, é preciso destacar o engajamento da sociedade no projeto, assim como do Ministério Público, Brigada Militar, Lyons, Rotary Club, empresas, meios de comunicação e igrejas. Em relação aos números, a coordenadora disse que desde o início do projeto implantado em 2015 houve reduções nos índices de violência nos 11 indicadores avaliados a cada semestre.

Gisele Feraboli: gisele@jornalahora.inf.br

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