Grupo conhece trabalho em uma redação

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Grupo conhece trabalho em uma redação

Alunos do Ceat visitam A Hora e apresentam projeto em entidades assistenciais

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Lajeado

Estudantes do 5º e 6º ano do Ensino Fundamental do Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat) visitaram a redação do A Hora ontem. O objetivo foi conhecer como funciona a rotina dos jornalistas e como ocorre o processo de produção do periódico.

Os alunos participam do projeto Ceat Social, que consiste em aulas optativas em que eles visitam entidades para conhecer os projetos sociais. A atividade é oferecida nas duas unidades do colégio, em Lajeado e em Roca Sales. O objetivo é disseminar e desenvolver ações sociais entre os estudantes.

O trabalho é coordenado pelas professoras Susane Elise Giongo e Ana Cristina Kirchheim. A média de participação é de 30 alunos em Lajeado e 15 em Roca Sales. O projeto ocorre faz três anos. Porém, segundo as professoras, ações parecidas sempre foram desenvolvidas no educandário.

“Os estudantes conhecem realidades diferentes e acabam se envolvendo com questões de voluntariado”, diz Susane. A professora ressalta também que a principal diferença é sentida no rendimento escolar. “Percebo nos conselhos de classe a autonomia e a liderança dos alunos. Escuto os pais comentarem o quanto seus filhos estão olhando mais para as pessoas e se preocupando com o voluntariado”, relata a professora Susane.

Para o estudante do 5º ano, João Antônio Trevisol Christ, 10, participar do projeto Ceat Social o fez olhar o mundo de outra forma. “Comecei a ver a necessidade das pessoas e me interessar pelos outros fora da minha família”, conta.

Também houve mudanças na vida da aluna Manuela Rambo, 11, do 6º ano. “Antes não parava para pensar que as pessoas precisavam de ajuda. Agora consigo ver isso”, diz.

Grupo tem alunos do 5º e do 6º ano do Ceat de Lajeado e Roca Sales

Grupo tem alunos do 5º e do 6º ano do Ceat de Lajeado e Roca Sales

Ela relata que, em uma das atividades do Ceat Social no supermercado, ela percebeu o quanto é importante as pessoas ajudarem. “Para ser solidário, basta querer, o pouco pode fazer muita diferença para quem precisa. Se todos ajudam, o pouco se torna bastante”, comenta Manuela, participante do projeto desde o ano passado.

Entre as entidades visitadas, estão a Vovolândia, a Apama, a Liga Feminina de Combate ao Câncer, a Apae, entre outras. Ações como ajudar os idosos a atravessar a rua, doar brinquedos, apresentar histórias infantis para crianças carentes são algumas das atividades desenvolvidas.

Os alunos também divulgam as iniciativas no meio digital para incentivar outros jovens, adolescentes e crianças a promoverem trabalhos voluntários.

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