Danielle Harth: “O tempo é um elemento crucial para a recuperação”

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Danielle Harth: “O tempo é um elemento crucial para a recuperação”

Jornalista e gestora da felicidade fala sobre como os comportamentos da sociedade refletem nas pessoas

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Danielle Harth: “O tempo é um elemento crucial para a recuperação”
Jornalista e gestora de felicidade, Danielle Harth (Foto: Pedro Rodrigues).

Em um período marcado por desafios e incertezas, a jornalista e gestora de felicidade, Danielle Harth compartilha reflexões profundas sobre a resiliência da sociedade diante das adversidades. Em suas palavras, ela destaca a necessidade de reconhecer a importância da mudança, mesmo que ela seja difícil de aceitar inicialmente. “Embora todos busquemos segurança e esperança para enfrentar a vida, é fundamental lembrar que o tempo é um elemento crucial para a recuperação.”

Fazendo eco às palavras do renomado educador Paulo Freire, Danielle enfatiza a diferença entre “esperança” e “esperar”, argumentando que a verdadeira esperança exige ação, perseverança e união com os outros para construir um caminho diferente. Ela observa que todas as emoções, inclusive o medo, têm sua relevância, mas é vital que usemos também a raiva, a esperança e a alegria como ferramentas para sobreviver.

“Assim como a CCR ViaSul está observando o comportamento da ponte para que a gente tenha segurança, nós também precisamos observar o nosso comportamento para gerar segurança para a nossa vida daqui para diante. O nosso cérebro cria mecanismos para aliviar essa dor, pois na medida que a gente consegue aliviar a dor, a gente consegue energia suficiente para ser prático, para ser vir – colocar o nosso ser para vir. É momento de esperançar, arregaçar a nossa manga e agir”.

Ainda, Danielle ressalta a importância de mensagens positivas e da busca pela normalidade, mesmo em meio à turbulência, defendendo o uso equilibrado da tecnologia e da humanidade, como o poder da escuta, do abraço e do sorriso, “elementos essenciais para a reconstrução e a esperança em tempos desafiadores.´

E finaliza, “a vida continua mesmo que o nosso cérebro diga que tudo está muito horrível, mas precisamos trazê-lo para outro patamar de esperançar e de reconstrução”.

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