Escola D’água

Opinião

Luciane E. Ferreira

Luciane E. Ferreira

Jornalista

Escola D’água

Por

Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Com a liderança dos voluntários Gilberto Soares e Ana Cecília Togni, a Escola da Água já é realidade em Lajeado. Ontem, representantes de entidades que participaram da ação Viva o Taquari-Antas Vivo receberam informações acerca da composição do quadro de mediadores das oficinas.

Recanto

A proposta da Escola D’água é reunir estudantes no Recanto Viva o Taquari-Antas Vivo, sediado no Parque Ney Santos Arruda. O foco das atividades é a água e suas diversas temáticas. As oficinas terão uma frequência quinzenal, com duração de 1 hora e 30 minutos.

Participação

Para participar, os contatos são com a coordenadora da UPV, Gilmara Scapini, pelo telefone 3011-6900 ou parceirosvoluntarios@acilajeado.org.br.

Estreia

A pré-estreia da Escola D’água ocorreu no dia 23 de março. Naquele dia, foi inaugurado o Recanto Viva o Taquari-Antas Vivo, em 23 de março. Uma placa está fixada em um tronco. O curioso é que o pedaço de madeira fazia parte de uma árvore arrancada e levada durante a enxurrada de setembro passado. Serve para lembrar da força da natureza e o quanto é necessária a sua preservação.

Debate

Sensibilizar ou conscientizar? Durante o debate do projeto Viver Cidades, na Rádio A Hora 102.9, a pergunta veio à tona. Os debatedores Sofia Royer Moraes, Gilberto Soares e Cristiano Steffens observaram que é preciso sensibilizar para conscientizar.

Debate II

Impossível não se sensibilizar durante uma visita à Usina de Tratamento de Lixo de Lajeado, por exemplo. Os cooperativados abrem todos os sacos de lixo para separar os resíduos recicláveis. Nas esteiras, o trabalho tem que ser ágil, afinal, são mais de 50 toneladas diárias. O cheiro é forte, atrai moscas e outros insetos.

Debate III

Quero crer que acompanhar o trabalho na UTL por alguns minutos vai lembrar daquelas pessoas e do ambiente quando abrir a tampa da lixeira em casa. Espero que se sensibilize e separe o orgânico do reciclável. Cole

Arroio Estrela

Lamentável a situação do Arroio Estrela. Depois da formação de espuma, detectada no fim de semana, a Patrulha Ambiental da Brigada Militar foi acionada. Os policiais verificaram que o pavilhão, afetado por um incêndio na última quinta-feira, não possuía licença para armazenar produtos químicos. Um termo circunstanciado foi elaborado, e relatório ambiental será encaminhado Ministério.

Sustentabilidade

O exemplo vem do Noroeste do RS. Apenadas Instituto Penal de Santo Ângelo fabricam cerca de 5 mil barras/mês de sabão ecológico. O produto é distribuído aos 11 estabelecimentos prisionais da 3ª Região Penitenciária da Polícia Penal e utilizados para a higiene dos presos e à limpeza dos espaços físicos. Além de ajudar na ressocialização, a fábrica reaproveita óleo de cozinha – produto altamente poluente se

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