Governança nas empresas familiares

Opinião

Thiago Maurique

Thiago Maurique

Jornalista

Coluna publicada no caderno Negócios em Pauta.

Governança nas empresas familiares

Por

Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

A Bebidas Fruki foi um dos cases do Encontro Nacional de Empresas Familiares (ENEF) 2022. Realizado na semana passada em Gramado, na Serra Gaúcha, o evento reuniu empresários de todo o Brasil e cases internacionais, tendo como tema principal a governança e a profissionalização da gestão.

Na sexta-feira, 10, a presidente da Fruki, Aline Eggers Bagatini, e o pai, Nelson Eggers, participaram de debate ao lado do presidente da Randon, Daniel Randon e a filha Isabel – presidente do conselho da 3ª geração da empresa.Aline afirma que o evento serviu para reforçar a necessidade de profissionalizar a administração das empresas. Segundo ela, todas as companhias participantes implementam algum nível de governança em seus negócios.

“Ter acordo de acionistas e conselho de administração atuante é fundamental para a segurança do negócio, impedindo impactos de eventuais conflitos familiares”, afirma. Para Aline além dos cases e palestras, a principal riqueza do evento foi a troca de ideias e o network entre os participantes – além da percepção de que a grande maioria das empresas familiares está preparada para os desafios da sucessão e perpetuação dos negócios.


Defasagem do Imposto de Renda chega a 134%

Com a inflação apurada de 10,06% no ano passado, a defasagem acumulada da tabela do Imposto de Renda chegou a 134,53%. A informação foi divulgada pelo presidente do Sindicato dos Empresários contábeis do Estado, Sescon-RS, Flavio Ribeiro Junior. Segundo ele, isso significa que mais de 5,6 milhões de trabalhadores que ficariam isentos precisam pagar imposto devido a falta de correção da tabela conforme a inflação.

Em junho do ano passado, o governo enviou uma proposta de correção da tabela para o Congresso Nacional como parte da reforma tributária. A proposta chegou a ser aprovada pela Câmara dos Deputados, mas não avançou no Senado. Apenas no governo Bolsonaro, a defasagem está em 24,49%.


Acompanhe nossas redes sociais: WhatsApp Instagram / Facebook

Acompanhe
nossas
redes sociais