O desafio de liderar a Geração Futura

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O desafio de liderar a Geração Futura

Beatriz Vieira conta sua história e revela como a metodologia Dale Carnegie a ajuda para ser referência entre os jovens

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O sonho de ajudar pessoas e a crença de que a formação pessoal tem potencial para transformar vidas, fez de Beatriz Müller Vieira (29) uma liderança entre os jovens.  Desde 2019, ela atua como instrutora no treinamento Geração Futura, da Dale Carnegie, onde ajuda jovens a desenvolverem uma visão empreendedora e de liderança.

Para Beatriz, a palavra-chave de todo processo de evolução é “confiança”, sentimento que pode ser despertado desde cedo. Por isso, com o auxílio da Dale Carnegie, ela ajuda jovens e adultos a terem uma vida mais leve e produtiva, por meio de uma metodologia com experiências únicas, comprováveis em mais de 90 países. 

Quem é a Beatriz Müller Vieira? 

Sou natural de Pelotas, filha de Rosângela Müller Vieira e Barton Padilha Vieira (in memorian), e irmã do Bruno. Estudei a vida inteira em escola pública, sendo que, aos 14 anos, fui aprovada para iniciar o ensino médio no Instituto Federal de Pelotas (IFSul), onde lá também concluí o ensino técnico em química. Em 2009, ingressei na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), para cursar química industrial bacharelado, vindo a me formar em outubro de 2013. Com o intuito de ser professora e ajudar pessoas, decidi seguir os estudos na área acadêmica. Para isso, fiz mestrado e doutorado em química. No mesmo período do doutorado, entre 2016 e 2018, também me formei em licenciatura em química na UFPel.

Em 2019, finalizei o doutorado e fui aprovada como professora contratada em concurso público realizado também na universidade, onde lecionei ainda em 2019. Durante o curso de licenciatura em química, no doutorado e ainda como professora,  ministrei cursos e aulas, e pude ter a certeza da minha facilidade de interagir com pessoas e em especial com os jovens.

Como você conheceu a Dale Carnegie?
Conheci a Dale Carnegie em 2016, quando alguns amigos fizeram o treinamento. Ver os resultados que eles atingiram me fez querer fazer o curso.
Na época, eu ainda residia em Pelotas e lá na cidade não estava acontecendo Dale Carnegie, somente em Bagé, município a 189 km de distância de Pelotas. Mesmo com a distância, fiz o curso, que durou 12 semanas. Toda segunda-feira eu saía de Pelotas, por volta das 16 horas e chegava em casa 01h30min. Com certeza, foi uma das decisões mais importantes que tomei, pois durante o treinamento entendi meu propósito de ajudar pessoas e especialmente os jovens, os quais eu já tinha muito contato pelos mini cursos e aulas que eu ministrava enquanto estava na formação acadêmica e quando professora.

 

O que a Dale Carnegie  agregou na sua vida?
Costumo dizer que foi como abrir uma gaiola e deixar o pássaro voar. De forma prática, me fez enxergar potenciais, especialmente trabalhado na autoconfiança e controle de estresse. A partir disso, minha comunicação mudou. Entendi a importância do meu posicionamento, consegui ter mais gestão das emoções e do tempo. Logo, tive resultados no lado profissional, onde publiquei artigos científicos na área e comecei a ministrar pequenos cursos sobre química verde nas instituições de ensino da região. No lado pessoal, fortaleci ainda mais o relacionamento com a família e amigos.

 

Você sempre teve o  perfil de liderança e a visão empreendedora?
Precisei desenvolver isso dentro de mim, como faço até hoje. Todo empreendedor é e sempre será um aprendiz. O empreendedorismo está dentro de nós, basta utilizarmos ele a nosso favor. Entendo que um líder deve querer o melhor das pessoas e precisa ajudá-las a desenvolverem o seu melhor para que atinjam os seus objetivos. Ao longo da minha trajetória acadêmica, ajudei a desenvolver pessoas na área da química, fiz com que elas descobrissem suas habilidades e conseguissem seus resultados. Hoje, muitos deles fazem doutorado em outras instituições no Brasil. Me sinto extremamente feliz por ter contribuído com essas pessoas. E acredito que isso significa ser empreendedor: visualizar possibilidades e transformá-las em algo maior.

 

Qual a responsabilidade de ser instrutora no treinamento Geração Futura?
Comecei o processo de formação para instrutora do Geração Futura após o término do meu doutorado. Realizei treinamentos em Porto Alegre e Pelotas. Foi praticamente um ano de preparo, para então ser convidada a atuar em Santa Cruz do Sul. Imediatamente, por eu acreditar ser meu propósito, me mudei para a cidade e iniciei um trabalho que traz resultados incríveis para os jovens. Ajudá-los a descobrirem seus potenciais, a desenvolver uma visão empreendedora e estarem mais próximos das famílias é uma atividade que me preenche e motiva.

Com o mesmo propósito e por acreditar na força de Lajeado, me mudei no início deste ano para a cidade, a fim de iniciar um movimento inovador que trará muitos resultados para o Vale do Taquari, assim como está trazendo para região do Vale do Rio Pardo.

Confiança é a palavra-chave. A metodologia Dale Carnegie é capaz de ajudar as pessoas e os jovens a terem uma vida mais leve e mais produtiva. Ela possui um histórico com experiências comprováveis, desde 1912, em mais de 90 países. Quando os pais decidem inscrever o jovem no Geração Futura, entendo que nesse momento, formamos uma equipe, com o intuito de unir a família e juntos traçar e auxiliar o desenvolvimento do jovem. Nós o ajudamos a desenvolver habilidades que serão decisivas para seu futuro pessoal e profissional.