Os impactos da imersão tecnológica na sociedade exigem adaptação constante e dinâmica. No ambiente organizacional, usar os mecanismos digitais com eficiência é necessidade premente, sob o risco de ver ruir a continuidade do trabalho nos próximos cinco a dez anos.
No Vale do Taquari, a semana é de debates acerca das temáticas que envolvem transformação digital, novas gerações e estratégias de negócios. Começou ontem com o Roadshow da Transformação, segue hoje com mais uma edição do workshop do projeto Negócios em Pauta, com o tema “Liberdade e Responsabilidade – como empoderar as novas gerações”, e finaliza com o Dia Mundial da Criatividade, no domingo de Páscoa, na Univates.
As três programações convergem a um conceito primordial. Todo o mundo passa por um processo de transição. Alguns países e cidades estão mais avançados, mas no centro, todas terão de criar formas de ingressar nessa realidade.
Frente ao aparato tecnológico presente na vida de cada vez mais pessoas, o mundo se tornou uma grande aldeia global. Conceito criado pelo filósofo Herbert McLuhan no século passado se confirma hoje pelo fato dos novos meios de informação reduzirem distâncias, aproximarem as pessoas e possibilitar avanços até então inimagináveis.
Como resultado, as fórmulas usadas no passado não se aplicam mais. Nas empresas, os processos fixos precisam ser revistos. Novos movimentos para captar a atenção das pessoas, manter clientes e prosperar exigem aplicação de técnicas digitais, de inteligência e uma dose de criatividade.
Esse desafio exige movimento. É preciso começar hoje. Quanto mais tarde, mais atrasada estará a organização, a cidade ou o país. Despertar para essa necessidade é o primeiro passo. Em seguida, buscar conhecimento para ter sabedoria e definir o caminho a seguir.
