Festival do Chucrute terá cerveja própria

Estrela

Festival do Chucrute terá cerveja própria

Bebida representativa da festa foi desenvolvida pela Prost Bier

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Festival do Chucrute terá cerveja própria

A 54ª edição do Festival do Chucrute, que ocorre de 18 a 26 de maio, tem uma novidade especial. Neste ano, a maior expressão cultural da cidade ganha uma bebida própria. A Cerveja do Festival do Chucrute foi desenvolvida pela Prost Bier, e será comercializada durante os dois bailes típicos.
 
A novidade foi anunciada durante o lançamento do evento, realizado na noite dessa sexta, 12, no salão da Ordem Auxiliadora de Senhoras Evangélicas (Oase). Segundo o integrante da diretoria Egon Lagemann, a ideia foi apresentada pela comenda e diretores aprovaram. A expectativa é que a bebida reforce a tradição do festival. A cerveja será comercializada em garrafas de 600ml, mas o preço ainda não foi definido.
 
Segundo o gerente da cervejaria, Martinho Dullius, trata-se de uma pilsen – puro malte, lúpulo, água e levedura. “Por meio de conversas com a comunidade, estabelecemos que seria uma pilsen, mas uma especial, artesanal”, comenta.
 
No dia 27 de abril, a partir das 9h, ocorre a divulgação do Festival no Calçadão de Estrela e nas principais ruas da cidade, com entrega de brindes, folders e adesivos. Em 04 de maio, ocorre o tradicional Desfile Típico dos Grupos Folclóricos de Danças Alemãs, com caminhada, música, bandas e carros alegóricos.
 
Nos dias 18 e 25 de maio, ocorrem os dois tradicionais bailes típicos. Dia 22 de maio, será a vez da 25ª Festa do Idoso e, no dia 23, a 13ª Festa das Apaes.
 
Os ingressos para os bailes já podem ser adquiridos na secretaria da comunidade (Rua Pinheiro Machado, 149). O ingresso na primeira fileira custa R$ 90; na segunda fila, R$ 70; na terceira em diante e no mezanino, R$ 50.
 

Mais dançarinos

Responsável pelos grupos de dança alemã, Andréas Hamester celebra o aumento do número de dançarinos. Enquanto na última edição eram cerca de 412 integrantes, neste ano o total chega a quase 430. A diferença pode parecer pequena, mas é digna de celebração diante da concorrência que esse tipo de arte encara na hora de atrair crianças.
 
Para Hamester, a adesão se mantém em alta por causa do incentivo das famílias aos filhos e das atividades extras, que são realizadas em coletivo. “A gente faz muitos passeios, jantares, piqueniques, acampamentos. Isso faz as crianças e os jovens se sentirem bem ali”. Lembra ainda que a convivência gera grupos de amigos diferentes daqueles da escola. “Eles não estão ali no ensaio por obrigação, estão porque gostam”, comenta.
 

GESIELE LORDES – gesiele@jornalahora.inf.br

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