Qual foi o seu sentimento ao ser o primeiro motorista a cruzar a nova ponte de ferro entre Arroio do Meio e Lajeado?
Foi emocionante, bom e necessário. Passar pela ponte e ir até Estrela pegar um paciente e trazê-lo de volta foi uma experiência única. Antes, a volta era muito demorada, podendo levar de 1h30min a 2 horas para chegar a Lajeado. Agora, tudo ficou mais rápido. A esperança agora é que novas estruturas sejam construídas entre as duas cidades.
O que essa nova ponte representa para você e para a comunidade?
Eu não imaginei que fariam a ponte tão rápido. Sou muito grato por ser o primeiro a passar por ela. A nova estrutura vai facilitar muito a vida das pessoas, trazendo mais agilidade e segurança.
Qual era a rota utilizada anteriormente?
Utilizávamos a rota de Colinas ou Roca Sales pela ERS-129, ou pelas estradas do interior de Nova Bréscia. Eram caminhos bem mais longos e desgastantes. Estávamos acostumados a fazer a ida para Lajeado em poucos minutos e desde a enchente ficamos sem alternativas, com poucas estradas disponíveis.
Você foi afetado pela enchente?
Sim, os moradores da Barra da Forqueta, onde eu moro, tiveram suas casas invadidas pela água. Felizmente, não houve grandes perdas materiais. Mas de modo geral toda a população foi afetada de alguma forma.
E como está o clima na cidade após a reabertura da ponte?
O clima da cidade estava muito pesado após a enchente, mas a reabertura da ponte trouxe um ânimo a mais para as pessoas. Todos foram afetados, e essa nova ponte simboliza um renascimento para a nossa comunidade. Os moradores precisavam de um fato novo, os empresários envolvidos nessa construção estão de parabéns.
Você acreditava que a ponte seria reconstruída?
Acreditava sim, mas fiquei surpreso com a agilidade que ela ficou pronta. Os trabalhadores estão de parabéns, o impacto dessa obra é muito positivo pois os motoristas tem agora uma estrutura segura e uma rota mais rápida até Lajeado.
