“Tem que lembrar que estamos vivos”

CHEIA EM LAJEADO

“Tem que lembrar que estamos vivos”

Alirio Brandão e a esposa saíram da casa, no Morro 25, só com a roupa do corpo

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“Tem que lembrar que estamos vivos”
Alirio Evaldir Brandão, morador do Morro 25
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O morador do Morro 25, em Lajeado, Alirio Evaldir Brandão, 54, perdeu tudo que tinha na casa na rua Bernardino Pinto. Ele e a esposa residiam no endereço há pouco mais de três anos.

Pela primeira vez a enchente alcançou a residência e cobriu até o teto. Até então, a água tinha chegado nas proximidades, em setembro, circundou a casa, mas nunca invadiu.

“A gente colocou os móveis numa parte mais elevada do terreno, na esperança que água não chegaria ali”.

Brandão e a esposa saíram de casa só com a roupa do corpo, antes da água invadir a casa.”Para reconstruir não vai ser fácil, mas a gente não pode desanimar. Tem que lembrar que estamos vivos, tem gente que não tá.”

 

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