Os desafios de morar e trabalhar na Europa

ENTREVISTA | O VALE EM PAUTA

Os desafios de morar e trabalhar na Europa

Natural do Vale do Taquari, Alice Arenhart mora há dois anos na Europa e fala das dificuldades de adaptação

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Atualizado sexta-feira,
09 de Fevereiro de 2024 às 16:58

Os desafios de morar e trabalhar na Europa
Foto: Mateus Rois
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Atualmente, Alice Arenhart mora há dois anos na cidade de Freiburg, no sul da Alemanha, quase fronteira com a França e Suíça e trabalha na empresa farmacêutica Pfeizer, no setor de compras.

Para Alice, a cultura alemã e o clima foram as maiores dificuldades de adaptação. Conforme Alice, tudo começou durante o ensino médio quando estudava no Gustavo Adolfo e, no segundo ano, com a vinda de intercambistas, conheceu o programa do Rotary. O terceiro ano do Ensino médio fez no México pelo Rotary Clube de Lajeado. Após um ano, retornou para o Vale. Primeira experiência dela foi no México. Quando voltou, conheceu o programa para ser babá na Alemanha.

Fez cursos de alemão e foi para a Alemanha, em 2016. Ficou um ano de babá respeitando o prazo estabelecido. Retornou novamente e ingressou na Univates cursando Relações Internacionais. “Sempre em mente de retornar para a Europa”. Após cinco anos na universidade foi em busca do sonho. Também fez intercâmbio na Áustria e, atualmente, fala quatro idomas, Português, Espanhol, Inglês e Alemão.

A adaptação com a cultura alemã e o clima foram os maiores desafios para Alice. “Sinto falta do sol” e complementa, “o poder de compra é fácil na Alemanha o que te possibilita a fazer muitas coisas”.

Alice pretende continuar na Europa e, “de preferência, na Pfeizer”, brinca.

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