Centro de Inovação e Tecnologia de Encantado deve ficar pronto no segundo semestre

ENTREVISTA | FRENTE E VERSO

Centro de Inovação e Tecnologia de Encantado deve ficar pronto no segundo semestre

Objetivo é que seja dinâmico, flexível e multiuso, além de atender a demanda da comunidade. Prédio cedido pela Univates será adaptado

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Atualizado segunda-feira,
05 de Fevereiro de 2024 às 14:05

Centro de Inovação e Tecnologia de Encantado deve ficar pronto no segundo semestre
Foto: Diogo Fedrizzi
Encantado

“Vem ao encontro com tudo que planejamos”, declara Stefani Casagrande, secretária da Educação e Cultura do município de Encantado, durante sua participação no programa Frente e Verso, da Rádio A Hora, 102.9, desta segunda-feira, 5.

Conforme Stefani, a essência do Centro de Inovação e Tecnologia é ser um espaço educacional que atenda os alunos no turno inverso ao da escola, incentivando-os a desenvolverem suas competências. Entretanto, a secretária municipal conta que o espaço também irá atender ideias e ações que contribuam com o desenvolvimento da região. Através de uma tripla hélice que envolve poder público, academia e sociedade civil.

A academia já esta inserida no contexto desde o ínicio. A Universidade do Vale do Taquari, Univates, firmou uma parceria com o Executivo do município, onde realizou a ascendência do prédio sem custos nos primeiros anos, que fez com que Encantado tivesse condições de realizar esse projeto.

“É o primeiro Centro voltado para a educação no Rio Grande de Sul e, quem sabe do Brasil”. Além disso, Stefani acredita que a universidade vai ter um papel importantíssimo de fomento ao ensino superior e técnico.

“Queremos que ele seja dinâmico, flexível e multiuso. O principal objetivo é atender a demanda da população”, comenta Stefani.

Marcelo Casaril, gestor de Turismo e Desenvolvimento de Encantado, também presente durante entrevista, diz que pretendem que o espaço esteja em pleno funcionamento até a metade do ano e que buscam como resultado dessas ações, a qualificação dos integrantes para o mercado de trabalho e também mantê-los na cidade.

Acompanhe a entrevista na íntegra

 

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