Força-tarefa implanta microchips em cães violentos em Venâncio Aires

CONTROLE ANIMAL

Força-tarefa implanta microchips em cães violentos em Venâncio Aires

Grupo é integrado pela Polícia Civil, Brigada Militar, Bombeiros e Secretaria de Meio Ambiente

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Força-tarefa implanta microchips em cães violentos em Venâncio Aires
Foto: Cristiano Wildner
Venâncio Aires
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Foi iniciada nesta quarta-feira, 10, uma força-tarefa que tem por objetivo a microchipagem de cães violentos em Venâncio Aires. O grupo, liderado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente, é integrado ainda pela Polícia Civil, Brigada Militar e Corpo de Bombeiros Militar. A primeira região percorrida pela força-tarefa integrou os bairros Coronel Brito e Battisti.

O chip implantado nos cães possui todos os dados que identificam o tutor e seu endereço. “É uma ação inédita e permanente que passamos a adotar na pasta para garantir um maior controle e rigor na fiscalização desses animais”, afirma o secretário de Meio Ambiente, Nilson Lehmen. Além disso, a pasta municipal ainda recomenda a castração e adestramento dos cães considerados mais violentos.

A ação, que visa criar um banco de dados municipal sobre o tema, foi desencadeada depois que um pitbull fugiu da residência do seu tutor, no bairro Coronel Brito, e atacou em via pública outro cachorro e ainda mordeu um homem. O poodle não resistiu aos ferimentos e morreu.

Como funciona

O artigo de segurança para o pet é fornecido pela própria Prefeitura. O microchip é do tamanho de um grão de arroz e sua colocação equivale a uma vacina. O chip fica sob a pele do animal, é seguro e não interfere em nenhum hábito de higiene do pet. Dentro do chip, não existe bateria. Ele só é ativado quando se passa o leitor no cachorro, que identifica o código de barras do dispositivo. A durabilidade é de cerca de 100 anos.

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