Joni Zagonel deve assumir presidência da Acil em 2024

ENTREVISTA | FRENTE E VERSO

Joni Zagonel deve assumir presidência da Acil em 2024

Empresário da construção civil e presidente da última Construmóbil destaca trabalho voluntário, executado desde jovem

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Joni Zagonel deve assumir presidência da Acil em 2024
(Foto: Rodrigo Gallas)
Lajeado
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Em entrevista ao programa Frente e Verso desta quarta-feira, 29, o empresário do ramo da construção civil Joni Zagonel fala sobre convite para assumir a presidência da Associação Comercial e industrial de Lajeado (Acil). Posto é ocupado atualmente por Graciela Black.

Segundo Zagonel, durante toda a sua formação profissional e carreira, sempre esteve envolvido em clubes de serviços e associações, além de uma experiência convivida ao lado do pai. “Nunca foi algo desejado, mas cresci vendo meu pai envolvido nisso, no trabalho voluntário. A parte mais feliz de estar numa associação é o convívio com tanta gente que soma não só na sua atuação profissional, mas na comunidade”, descreve.

Prejuízos enchente

A Acil está localizada em uma região alagável e, mais uma vez, teve a sua sede atingida pela enchente. “O que podemos fazer e estamos trabalhando é adotar medidas e adequar a estrutura para que no caso de uma nova ocorrência, o dano seja menor e a gente consiga lidar de uma forma melhor”, esclarece.

Desde 2020, a Acil inaugurou uma régua que, inclusive, serviu como régua oficial para o governo municipal em alguns momentos nessa última enchente. Para o empresário, pouco foi feito para mudar o cenário local.

“Vários caminhos a serem seguidos, olhando de setembro para agora, pouco evoluiu. Precisamos de investimentos seja em engenharia, prevenção, monitoramento. Precisamos ser mais acertivos nas previsões, mapeamento de toda a bacia é urgente e que esse clamor se converta em ações e investimentos nessa área”.

Ramo da construção civil

Outra área de domínio do empresário é a construção civil. Segundo ele, para quem empreende não há ano fácil e é preciso se adaptar. A mão de obra qualificada é um grande desafio. “O que esperamos daqui para frente é uma melhora na parte de investimentos em cima da construção, na tendência de queda de juros que favorece o mercado e, por outro lado, os desafios grandes seguem como, por exemplo, a mão de obra qualificada e pessoas engajadas, falta profissionais. O ambiente industrial precisa se reinventar para atrair profissionais.”

Assista a entrevista na íntegra

 

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