“Desde pequeno, sempre tive o incentivo dos meus pais para escrever”

ABRE ASPAS

“Desde pequeno, sempre tive o incentivo dos meus pais para escrever”

A influência dos pais, que são professores, foi essencial para despertar em Mateus de Costa Azeredo, 10, o gosto pela leitura e escrita. Mesmo com a pouca idade, o estudante do quinto ano do ensino fundamental no Colégio Gustavo Adolfo escreveu seu primeiro livro, lançado em 2022, e agora projeta a segunda obra para 2024. Durante a Feira do Livro, no espaço para autores independentes, fez a doação de obras e distribuiu autógrafos

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“Desde pequeno, sempre tive o incentivo dos meus pais para escrever”
Foto: Mateus Souza
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Quando surgiu em você o interesse pela escrita?
Desde pequeno tive o incentivo dos meus pais para ler e escrever. Eles são professores. Então, é algo que sempre esteve presente, pois eu vivia ao redor de escolas. E eu quero muito ser escritor quando crescer.

De onde surgiu a ideia de publicar o primeiro livro?
Eu escrevo desde os cinco anos. Mas foi nos últimos anos que comecei a pensar no primeiro livro, “O menino na quarentena”. É sobre um menino, que sou eu, mas com outro nome, que vivenciou a pandemia. E também tem outras histórias, que vem da minha mente. Ele foi lançado em outubro de 2022.

Por que você decidiu doar seus livros na Feira do Livro?
Eu quis mostrar um pouco do meu trabalho para as pessoas que passaram pela Feira do Livro. E tudo o que foi feito no evento será registrado na minha página no Instagram, @mateusa_escritor. Na página, vou postar todas as fotos tiradas durante esse momento de doação dos livros.

E a publicação segundo livro, está nos planos?
Sim, é para ser publicado no ano que vem. Já está em produção. Ainda estamos decidindo onde vamos lançar. Mas posso antecipar que o livro será sobre um diário, de um outro personagem. Ronaldo é o nome dele. Vive aventuras e relata todas as coisas que acontecem na sua vida em um diário. No futuro, pretendo escrever mais livros

Qual o tipo de leitura que você mais gosta?
Gosto da maioria dos gêneros de livros. Minha preferência é por contos de suspense, de histórias em quadrinhos, de livros de mistério e leituras mais voltadas à fantasia, com fadas, elfos, esse tipo de personagens.

Qual a média de livros lidos por mês?
Eu costumo retirar vários na biblioteca de Lajeado. Mensalmente, eu sempre leio uns dez. A maior quantidade de livros que retirei num mês e li na íntegra, foi dez.

Acredita que pode ajudar a inspirar novos escritores?
Sim, acredito que, com o meu livro, consigo inspirar muitas pessoas, principalmente da minha idade, a escreverem mais.

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