A trajetória de 130 anos do Colégio Evangélico Alberto Torres (CEAT) está eternizada no “Memórias Ceat”. Localizado na área c0berta do prédio 5, o espaço foi inaugurado em solenidade na noite desta quinta-feira, 9, com a presença de autoridades, funcionários e ex-alunos e professores. Além dos tradicionais descerramento de placa e desenrolar da fita, a atividade contou com o reconhecimento a pessoas que ajudaram a viabilizar o projeto. Eles receberam um troféu com a palavra “Memórias”.
Conforme o diretor Rodrigo Ulrich, mais do que resgatar a história, o “Memórias Ceat” busca o entendimento das origens, é um gesto de ensinar e aprender para crianças e jovens, um legado, a valorização das pessoas. “Várias questões que são marcantes para Lajeado perpassaram pelo Colégio Alberto Torres. Por isso, o projeto vai além da comunidade escolar. Abraça a cidade”, afirmou.
Ex-aluna, a prefeita em exercício, Gláucia Schumacher, relembrou uma série de passagens em diferentes partes do colégio e chegou a se emocionar em alguns trechos. “A noite de hoje mostra que nunca devemos desprezar o passado. Afinal, é ele que nos traz até aqui. Precisamos mantê-lo vivo”, destacou. Para Marcelo Motta, outro egresso da instituição e um dos idealizadores do projeto, o memorial é uma “máquina do tempo”, um local para todo o “ceatista de coração”. O gestor comercial homenageou a esposa, que conheceu na escola.
LEIA TAMBÉM: Velhos tempos do colégio eternizados em memorial
“Lajeado e Ceat são quase irmãos gêmeos”, diz diretor
Ouça a entrevista do diretor Rodrigo Ulrich
Confira alguns registros (CRÉDITOS: MARCEL LOVATO)
CONFIRA UM GIRO PELO “MEMÓRIAS CEAT”
Ver essa foto no Instagram