7 notícias: Petrobras afirma que não há perspectiva de estabilização no preço dos combustíveis

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7 notícias: Petrobras afirma que não há perspectiva de estabilização no preço dos combustíveis

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Atualizado sábado,
23 de Outubro de 2021 às 07:21

7 notícias: Petrobras afirma que não há perspectiva de estabilização no preço dos combustíveis
Bianca Mallmann/Arquivo
Brasil
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O gerente-geral de comercialização da Petrobras, Sandro Barreto, afirmou em comissão da Câmara dos Deputados nesta sexta-feira que não há perspectiva para estabilização dos preços dos combustíveis. Ele explicou que há pressão por conta do aumento de consumo no Hemisfério Norte e aceleração pela melhora dos números da pandemia de Covid-19.

De acordo com Barreto, os países produtores de petróleo vêm aumentando a produção de derivados, mas não há como saber se o ponto de equilíbrio entre oferta e demanda está próximo.

De acordo com ele, a estatal tem preços livres, mas que segue a flutuação internacional, com mercado volátil.


Compass arremata participação na Sulgás

A Compass, do grupo Cosan, comprou a participação de 51% do governo do Estado na Companhia de Gás do Rio Grande do Sul (Sulgás). A distribuidora gaúcha de gás natural canalizado foi vendida por quase R$ 928 milhões – valor mínimo projetado para a comercialização, e, portanto, sem ágio.

A Compass foi a única empresa proponente no certame, que durou cerca de 20 minutos até a batida do martelo.

A Sulgás é a terceira estatal a ser vendida este ano pelo governo de Eduardo Leite, depois dos braços de distribuição e de transmissão do grupo CEEE, a CEEE-D e a CEEE-T.


Governo do RS abre concurso para 53 vagas de analista de planejamento, orçamento e gestão

O governo do Estado lançou, nesta sexta-feira (22), edital de abertura de concurso público para cargos na Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG). Ao todo, são 53 vagas para analista de planejamento, orçamento e gestão, sendo seis destinadas a pessoas com deficiência e oito para pessoa negra ou parda. A carga de trabalho é de 40 horas semanais, e a remuneração é de R$ 7.345,12. Para concorrer, é preciso ter Ensino Superior completo em qualquer área.

As inscrições para o certame podem ser feitas até 22 de novembro pelo site da Fundatec, e a taxa de inscrição é de R$ 211,22.


Inflação ao motorista ultrapassa os 18%

Manter um carro no Brasil ficou mais caro. É o que revela um levantamento especial feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), que mostrou que os preços de itens relacionados à aquisição e manutenção de veículos subiram quase o dobro da inflação geral nos últimos 12 meses.

Para o motorista brasileiro, a inflação chegou a 18,46% nesse período, enquanto o índice global registrou alta de 9,57%, segundo dados do IPC-10 (Índice de Preços ao Consumidor, da FGV). O combustível é o principal vilão para este cenário.

Desde novembro do ano passado, a gasolina subiu 40,46%. Já o etanol pesou ainda mais no bolso dos motoristas, registrando uma alta de 64,45%.

Os condutores que tentaram economizar e optaram por ter um carro a gás, viram o GNV subir 37,11%.


Para evitar paralisação, governo marca reunião com caminhoneiros

O governo federal marcou para a próxima semana uma reunião no Palácio do Planalto com associações que representam os caminhoneiros. O encontro acontecerá na próxima quinta-feira, às vésperas de uma paralisação nacional da categoria, agendada para 1º de novembro.

Participarão do encontro representantes da Secretaria de Governo, da Casa Civil e do Ministério da Infraestrutura. O governo convidou para a audiência a Associação dos Engenheiros da Petrobras (Aepet), a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL), a Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava)e o Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Cargas (CNTRC).


Ao lado de Guedes, Bolsonaro diz que confia no ministro e que não fará “aventura”

O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, realizaram um pronunciamento nesta sexta-feira (22) para explicar as medidas adotadas pelo governo para viabilizar o pagamento do Auxílio Brasil de R$ 400 por família e tentar melhorar o clima no mercado financeiro.

O presidente disse que o valor do Bolsa Família é insuficiente, principalmente em razão da alta do preço dos alimentos nos últimos meses.

Guedes reconheceu uma falha de comunicação da parte do governo com relação às negociações para viabilizar o pagamento. E defendeu a aprovação das PEC dos Precatórios para abrir espaço no caixa para o pagamento de R$ 30 bilhões, impacto previsto com as medidas sociais.


Dólar cai e bolsa reduz perdas após discurso do ministro da Economia

Depois de enfrentar turbulências na maior parte da sessão, o mercado financeiro acalmou-se após o discurso conjunto do ministro da Economia, Paulo Guedes, e do presidente Jair Bolsonaro. O dólar reverteu a alta e passou a cair, e a bolsa de valores reduziu as perdas. Mesmo assim, a moeda norte-americana teve a pior semana desde julho, e a bolsa registrou a pior semana desde o início da pandemia de covid-19.

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira vendido a R$ 5,627, com recuo de R$ 0,04 (-0,71%). No pico da sessão, por volta das 12h30, a cotação chegou a R$ 5,75. O movimento só se inverteu no meio da tarde, após o ministro Paulo Guedes garantir que não pediu demissão e dizer que os gastos públicos deverão cair de 19,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para 18,5%, mesmo com o Auxílio Brasil de R$ 400.

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