A chuva que causou a cheia de 2024 foi mais volumosa e intensa em relação a de 1941 na bacia hidrográfica do Guaíba. Estes fatores contribuíram, de forma decisiva, para o pico de 5,35 metros, em 5 de maio.
Os dados constam em nota técnica divulgada nesta sexta-feira, 21, pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O documento é assinado pelos professores: Walter Collischonn; Anderson Ruhoff; Rafael Cabeleira Filho; Rodrigo Paiva; Fernando Fan; Thais Possa e Karine Pickbrenner.