“O que os olhos não veem, o coração não sente”

Opinião

Fabiano Conte

Fabiano Conte

Jornalista e Radialista

“O que os olhos não veem, o coração não sente”

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A segunda visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao Vale do Taquari em 2024 deixa marcas na comunidade local quanto no cenário político nacional. Embora alguns possam ter enxergado a visita como uma estratégia política ou até mesmo uma ação sensacionalista, é inegável que Lula demonstrou a mesma conexão com o povo que o levou à presidência três vezes.

Em Cruzeiro Sul e Arroio do Meio, o presidente exibiu a característica que seu partido, o PT, e os seus aliados têm clamado há tempos: a de um líder próximo da população. Lula interagiu diretamente com os moradores, muitos dos quais perderam suas casas recentemente, mostrando sensibilidade e compromisso em acelerar o processo de reconstrução.

A visita pode até ser criticada por alguns como pirotecnia, mas para aqueles que foram afetados, a presença de Lula trouxe esperança e a promessa de ação. Como ele mesmo destacou, “o que os olhos não veem, o coração não sente”. Ao olhar nos olhos das pessoas atingidas, Lula se comprometeu a não apenas reconstruir casas, mas a fazer acontecer as mudanças necessárias. Independente da interpretação política, a visita de Lula ao Vale do Taquari foi uma demonstração clara de comprometimento, reforçando seu papel como um presidente.

Desafios na cobertura da visita do presidente

Cobrir uma visita presidencial é uma tarefa árdua e complexa, algo que o leitor, o ouvinte e o internauta talvez não compreendam plenamente. Nesta semana, durante a visita do presidente Lula a Cruzeiro do Sul e Arroio do Meio, os profissionais do Grupo A Hora enfrentaram uma série de desafios para garantir uma cobertura completa e precisa.

Primeiramente, houve a necessidade de credenciamento através de uma plataforma do governo, um processo que não foi simples. Os nomes dos jornalistas não foram aprovados de imediato, exigindo que refizéssemos a documentação várias vezes. Apesar da persistência, nem todos os profissionais conseguiram se cadastrar. Aqueles que obtiveram o credenciamento puderam se aproximar e cobrir os locais visitados pelo presidente Lula. Dentre eles, Rodrigo Martini e Henrique Pedersini, foram os únicos a fazer perguntas diretamente ao presidente durante o “quebra-queixo” – um momento de interação rápida com a imprensa.

A eficiência e a dedicação dos profissionais do Grupo A Hora foram exemplares. Enfrentaram a pressão constante da segurança presidencial e da assessoria, que muitas vezes impõe barreiras e stress adicionais ao trabalho jornalístico. Mesmo assim, nossos jornalistas persistiram, capturando sons, imagens, fotografias, vídeos e falas do presidente e dos ministros de maneira extraordinária. Esse esforço gigantesco demonstra o comprometimento e a competência dos profissionais do Grupo A Hora em levar informação de qualidade ao público, superando todas as adversidades encontradas no caminho.

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