Novo presidente da Amvat cobra respostas sobre obras na BR-386

MOBILIDADE URBANA

Novo presidente da Amvat cobra respostas sobre obras na BR-386

Em ofício enviado nessa terça-feira, 4, Edmilson Busatto questiona prazos e a falta de coordenação

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Novo presidente da Amvat cobra respostas sobre obras na BR-386
Prefeito de Bom Retiro do Sul e presidente da Amvat, Edmilson Busatto (Foto: Rodrigo Gallas).
Vale do Taquari
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

O prefeito de Bom Retiro do Sul e presidente da Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat), Edmilson Busatto busca respostas da CCR ViaSul e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) sobre as obras em execução e previstas na região. Em um ofício enviado nessa terça-feira, 4, Busatto questiona os prazos e a falta de coordenação entre as obras na cabeceira da ponte principal do rio Taquari e as exigências contratuais.

“O que existe em relação a CCR é uma concessão e não propriedade. Qual o contrato que nós temos e é de Marques de Souza a Tabaí, pois o que passamos e precisamos dessas margens, da rodovia para o desenvolvimento regional, isso é fundamental. Precisa haver mudança no contrato e precisa vir a partir de governo, de Ministério para a ANTT e ela cobrar da CCR. Vai aumentar o pedágio, paciência. Se essa for uma solução, que se tenha.”

Como presidente da Amvat, Busatto ressalta que as prioridades da associação incluem a CCR, a Ponte do Rio Taquari, a viabilização das novas habitações na região, agricultura e saúde.

A necessidade de uma nova ponte sobre o rio Taquari também foi evidenciada pelo gestor enfatizando a importância vital dessa infraestrutura para o fluxo diário de veículos, não apenas de Bom Retiro do Sul, mas de toda a região.

“São cerca de dois mil veículos que saem do município diariamente e mais da metade utiliza a ponte do Rio Taquari. Uma segunda ponte precisa acontecer e, no mínimo, deixar encaminhada neste ano. Ela é necessária.”

Novas moradias

Bom Retiro do Sul espera a construção de 62 moradias por meio de projeto solidário. Uma iniciativa de artistas deve viabilizar as casas para quem perdeu tudo durante as cheias. “Preparamos toda a documentação para atender aos critérios. Será um formato inovador”, destaca o prefeito. As casas terão 46m² com dois dormitórios.

Acompanhe a entrevista na íntegra

 

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