“Não é necessário enfrentar filas para receber benefícios”, diz Marcelo Caumo

LAJEADO

“Não é necessário enfrentar filas para receber benefícios”, diz Marcelo Caumo

Registro no Cadastro Único pode ser feito sem pressa. Interessados em receber o valor de R$ 5,1 mil não precisam ir ao Ceapac

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Atualizado quinta-feira,
23 de Maio de 2024 às 15:57

“Não é necessário enfrentar filas para receber benefícios”, diz Marcelo Caumo
Foto: divulgação
Lajeado

Não há necessidade da população enfrentar filas no Centro Especial de Apoio aos Atingidos pelas Cheias (Ceapac) para receber benefícios do governo. A concentração de pessoas se justifica para a realização do cadastro único, entretanto o registro não precisa ser realizado de maneira instantânea. 

“Temos agendado com os cidadãos para realizar a matrícula no Cadastro Único porque são apenas seis funcionários habilitados a realizar o processo cheio de trâmites. As pessoas que precisam saem da repartição com data definida para realização do processo”, explica o prefeito de Lajeado Marcelo Caumo (PP). 

Interessados em receber o valor de R$ 5.100, não precisam se direcionar ao Ceapac e o valor ainda não está disponível. 

Marcelo Caumo, prefeito de Lajeado (Foto: Pedro Rodrigues)

Moradias 

Em relação ao projeto da ONG Volunteer Emergency Relief, que constrói casas de 44m², elaboradas com material de PVC e gesso, com custo a partir de R$ 70 mil, não incluindo o terreno, Caumo manifesta que o governo municipal tem muito interesse na execução do projeto, entretanto falta o orçamento detalhado. 

“Se a ONG fazer a captação e a doação, a prefeitura entra apenas com o terreno e fica autorizada a construção”, ressalta o gestor municipal. A previsão de conclusão e entrega é até 15 de julho.

Caumo menciona que a opção de compra, se oferecida, entra na questão da receita pública, sendo necessário realizar licitações. “Há muitas propostas e alternativas, porém é necessário botar o primeiro tijolo em pé com breviedade.”  

O governo municipal está trabalhando para providenciar um ambiente mais confortável do que os abrigos, para os flagelados da cheia. “Ainda há um tempo para o início da construção das casas, entretanto nenhuma pessoa vai ficar sem teto”, exalta Caumo, que complementa afirmando que o poder público não tolerará acampamentos. “Seremos extremamente rígidos”, finaliza ele.

Assista a entrevista na íntegra

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