“Prioridade do governo é ajuda humanitária”, diz Maneco Hassen

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“Prioridade do governo é ajuda humanitária”, diz Maneco Hassen

Secretário considera que ainda é cedo para falar em valor, mas afirma que governo federal conseguirá arcar com os custos de recuperação

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“Prioridade do governo é ajuda humanitária”, diz Maneco Hassen
Maneco Hassen, secretário de Comunicação Institucional do governo federal (Foto: Rodrigo Gallas)
Vale do Taquari

O Secretário de comunicação institucional, Maneco Hassen, afirma que o governo federal já tramita ações para ajudar o estado. A primeira delas é uma medida provisória, com foco na ajuda humanitária. Ação para casos de urgência, foi anunciada em entrevista à Rádio Hora, nesta segunda-feira, 6.

Devido as inúmeras vidas perdidas e incontáveis estragos nas infraestruturas, o governo federal já tem iniciado ações para auxiliar o RS de maneira rápida e objetiva. Hassen diz que o ministro Paulo Pimenta vai a Brasília discutir medidas, além das reuniões realizada com o presidente, o governador e deputados. “Precisamos desse diálogo, dessa união, para fazer o que for mais rápido”, menciona o secretário.

Hassen considera que ainda é cedo para falar sobre valores para reconstrução dos municípios, em razão de na região metropolitana a água ainda não ter baixado. Ele diz que ainda não dá para ter total dimensão das perdas. “Os problemas são muitos, cenário de guerra”. Porém, ele assegura que o governo federal terá condições de realizar as obras necessárias. O secretário menciona a fala do Ministro do Transporte, Renan Filho, “dinheiro nós temos, o que falta é mão de obra, devido ao número de estragos”.

Em relação à construção de uma nova ponte, foi autorizado a vistoria técnica do vão das pontes e o exército se organiza para a construção de uma nova estrutura. Entretanto, o secretário diz que a edificação realizada pelas forças armadas, tem um limite de 60 metros por vão, enquanto o rio possui o dobro. “Foi pedido pela realização de mapeamento do Rio Taquari, para ver se tem algum lugar com 60 metros ou menos. Uma rota alternativa”. Finaliza Hassen.

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