O Centro de Educação Gustavo Adolfo de Lajedo se prepara para iniciar mais um ano letivo. Na próxima semana ocorre o reencontro de todo o grupo que esteve fora das salas de aula para as férias.
Durante entrevista ao programa Frente e Verso desta quinta-feira, 8, o diretor do GA, Edson Wiethölter falou sobre as novidades para este ano. Conforme já divulgado anteriormente o Centro de Educação Gustavo Adolfo é a única escola do Vale do Taquari, Rio Pardo e poucas escolas do RS parceiras do sistema Ari de Sá, disponibilizando material didático, de apoio para projeto acadêmico. “Plataforma aderida em toda a escola e que é a grande novidade”.
Wiethölter destaca também os projetos da instituição como o Festival do Livro que ocorre no segundo semestre, no mês de agosto, e já e fase de organização. Ele cita também o Ateliê Científico que “visa criar dimensões gigantes e ocorre no final do primeiro semestre”.
Sem deixar de mencionar o Concerto de Inverno da Orquestra GA Univates que trará para este ano o tema dos 200 anos da colonização alemã. De acordo com o diretor, o projeto está pronto e já em fase de ensaios com uma entrega bem mais profissional.
“Vai ser um ano incrível, pois fechamos 2023 com chave de ouro fazendo uma grande entrega que foi o espetáculo de Natal, mas mais do que isso, conseguindo a aprovação de dois projetos culturais da Lei de Incentivo que chega próximo a R$ 1 milhão em investimentos, em recursos para uma turnê com essa orquestra e captação de instrumentos mais qualificados”.
O projeto está em fase de captação. “Já conseguimos, no final de 2023, captar recursos de empresas locais e fora do Vale e no início de março iremos fazer uma reunião-almoço com empresários para impactar e dimensionar a importância desse projeto para o Vale”.
Novidade Gustavo Adolfo
O GA, para este ano, contará com um espaço externo novo na escola e será entregue o mais breve possível. O projeto vai dimensionar brinquedos não estruturados desenvolvendo a criatividade, curiosidade, imaginação e a capacidade de interferência nos espaços onde se está. “É um laboratório ao ar livre onde a criança com materiais alternativos, materiais pensados e estruturados ali vão poder criar os seus próprios brinquedos, quase uma praça maker e pretendemos ter até a metade do ano em funcionamento”.
O espaço será na lateral da entrada da educação infantil, um projeto diferenciado que vai encantar as crianças oferecendo propostas não passivas. “O contexto escolar não se resume aos muros da escola”, ou seja, precisamos entender onde nós estamos, quem é nossa cidade, quais as dificuldades e como podemos intervir.
Acompanhe a entrevista na íntegra