Mercado Livre

Opinião

Carlos Martini

Carlos Martini

Colunista

Mercado Livre

Por

Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

A partir deste mês de janeiro, consumidores de média e alta tensão já podem acessar o chamado mercado livre de abastecimento de energia, coisa pra quem tem conta mensal de uns R$ 10 mil para cima.

Pelo que sei já existia antes, para grandes empreendimentos consumidores, tipo indústrias de maior porte. Agora poderá ser interessante para outros de menor porte, dependendo de estudo prévio feito por profissionais do ramo.

Sei não, mas vale conferir os termos do decreto 22.444, do dia 22 de janeiro. Pode gerar uma economia interessante nesse insumo essencial.

LIVRE PENSAR

“Boas Entradas em 2024! E Melhores Saídas…” – (autoria incerta)

Direção defensiva

Não sei vocês, mas a mim me impressiona a quantidade de acidentes que ocorrem em certos trechos de rodovias por aqui, que na minha avaliação de “estradeiro” veterano são de risco muito baixo.

Diversos trechos de retas, com plena visibilidade e até já duplicadas.

A grande maioria dos acidentes de trânsito ocorrem por imprudência ou imperícia. Não custa recomendar fazer um cursinho de Direção Defensiva, possível de ser baixado pela internet “di grátis”. Mal não faz.

LIVRE PENSAR

“Registrado em acampamento de pescaria num determinado rio da Campanha semana passada: “gauchão que se preza não come mel, come abelha!” Mas oigaletê.” – (autoria incerta)

Pura bucha!

Devo ter acumulado umas 75 viagens na vida por gabinetes em Brasília, nos três poderes. Tem horas que eu olho para certos centros de poder atuais em Brasília e lembro de uma velha musiquinha carnavalesca: “chegou a turma do funil, nós é que bebemos e eles ficam tontos!”Certas decisões tomadas por lá parecem fazer jus ao termo de “Ilha da Fantasia”.

ANÚNCIOS DESCLASSIFICADOS

Troco uma centena de narrativas políticas por uma única coisa concreta. Pago a diferença.

¨Agrotóchicos¨

Até o início da década de 80, os sempre necessários agroquímicos na lavoura e na pecuária eram classificados como defensivos agrícolas.

A partir da década de 90, determinadas ONGs passaram a introduzir também a expressão “agrotóxicos” em certos meios midiáticos.

Hoje em dia até a Calda Bordaleza, usada há mais de dois mil anos para eliminar fungos em parreirais desde os tempos da antiga Roma, agora também virou “agrotóchico”.

SAIDEIRA

O nôno se meteu a “galo” e foi consertar o telhado da cancha de bochas no bolicho do Cumpádi Belarmino. Acabou escorregando da escada e caiu de prancha no piso, mais quebrado que arroz de terceira. Um alvoroço geral no bolicho, chamaram até o Samu e o Corpo de Bombeiros prá socorrer!

O para-médico pergunta ao nôno:
– O que aconteceu, vô?
– Não sei, também cheguei agora…

Sentinela dos pampas

Assim é conhecido lá para as bandas da fronteira o Quero-Quero, que quando abre a goela é sinal de que alguém se aproxima. E quando grita e sobrevoa é longe do ninho, feitos no chão, prá desviar a atenção de uma possível ameaça.

Tem muitos também em áreas urbanas, com ninhos sujeitos à roçadas, lagartos apreciadores de ovos, cachorros mais atiçados.

Por que será que os quero-queros não fazem ninhos em árvores como os demais pássaros?

Porque tem as garras meio grandes e não conseguem se segurar em galhos, muito menos construir ninhos em árvores.

Se encontrarem algum casal de Quero-Quero que fez pousada por aí, cuidem onde pisam. O ninho não deve estar longe.

SAIDEIRA

Nono chegou na cancha de bochas com o cano da espingarda “12” ainda fumegando:
– E aí nono, pegou um javali hoje depredando o milharal?
– Não deu, ele estava correndo em zigue-zague.
– E aí?
– Cada vez que eu atirava no “zigue” ele já estava no “zague”, e vice-versa e versa-vice.

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