Em debate no legislativo e entidades, o projeto de lei que cria a Guarda Municipal armada prevê um impacto anual de R$ 1,5 milhão aos cofres públicos. O valor diz respeito às despesas com pessoal, custos administrativos e de qualificações dos profissionais.
Em entrevista ao programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, desta quinta-feira, 3, o prefeito de Lajeado, Marcelo Caumo, disse que o projeto foi desenvolvido de forma austera, “marca do governo.”
Por isso, diferente da proposta de 2016, que criava a guarda armada e mantinha o Departamento de Trânsito, a atual faz a transição para reduzir o impacto financeiro. Segundo o prefeito, em seu governo não será usado todo o valor estimado, de R$ 1,5 milhão, pois não haverá criação de novos cargos.
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O novo órgão prevê a incorporação dos 33 agentes de trânsito do município, que passarão por um curso de formação específica. Além disso, outras 13 vagas serão preenchidas por meio de concurso público, com o objetivo de completar o efetivo de 46 guardas civis.
Também participaram da entrevista o secretário de Segurança do Município, Paulo Locatelli, e o coordenador do Departamento de Trânsito, Vinicius Renner.
Assista a entrevista na íntegra