Até então chefiada por Carmen Regina Pereira Cardoso, a Secretaria de Cultura e Turismo (Secultur) teria como novo dirigente Jeferson Luis de Melo. A solenidade de posse ocorreu no gabinete do então prefeito, Claudio Schumacher. Carmen estava à frente da Secultur desde 2001 e se afastava para retomar sua cadeira na câmara de vereadores de Lajeado.
Biblioteca pública em Capitão
Vinte anos atrás, o Jornal O Informativo noticiava que seria aberta a primeira Biblioteca Pública Municipal de Capitão. Seriam disponibilizados cerca de 2,5 mil livros, voltados tanto à literatura quanto à pesquisa.
Naquela época, a bibliotecária responsável pelo espaço era Joseane Blau e a biblioteca já ficava localizada na rua Vinte de Março, onde permanece até hoje. A abertura do local havia sido adiada desde o fim de 2002, já que a sala foi usada também para atendimentos da área de saúde, enquanto o posto municipal passava por reformas.
Enquanto isso…
Maior cordialidade – Uma pesquisa da Universidade da Califórnia apontava o Rio de Janeiro como a cidade com as pessoas mais prestativas. O estudo foi feito com 23 cidades do mundo inteiro e avaliou situações corriqueiras, como o número de pessoas a ajudar um cego a atravessar a rua. O Rio ficou em primeiro lugar. A segunda colocada era San José, na Costa Rica, e a última era Cingapura, com Nova York em penúltimo.
HÁ 50 ANOS
Crescimento da Polar
A Cervejaria Polar inaugurava mais um pavilhão industrial em Estrela. Com um espaço de 4,5 mil metros quadrados, metade da área estava destinada ao engarrafamento e a outra metade para carga e descarga de materiais. A previsão era que, até 1976, fossem engarrafadas quase 2 mil de garrafas todos os dias.
A inauguração do novo pavilhão ocorreu no dia 1º de maio e reuniu mais de 400 trabalhadores da empresa, sem contar os familiares. Um grande churrasco foi oferecido. Além disso, Arno Bins, João Max Stroecker e Valdomiro Hermel foram homenageados pelos 25 anos de serviços à Polar.
Enquanto isso…
Crise na Argentina – O almirante Hermes Quijada era a terceira autoridade argentina assassinada no país em menos de cinco meses. As eleições recém haviam eleito o peronista Cámporra, que assumiria o mandato no fim de maio. Alguns meses depois, novas eleições seriam feitas e culminariam na volta de Juan Perón ao poder.