Prefeitos da região alta oficializam nova associação

NESTA TERÇA

Prefeitos da região alta oficializam nova associação

Dissidentes da Amvat enaltecem necessidade de fortalecer representatividade política das cidades da região alta. Primeiro presidente deve ser Tiago Michelon, prefeito de Vespasiano Corrêa e o vice, Jonas Calvi, de Encantado

Prefeitos da região alta oficializam nova associação
Prefeito de Vespasiano Corrêa, Tiago Michelon, deve ser aclamado como primeiro presidente da Associação dos Municípios do Alto Taquari (Amat). Crédito: Arquivo/A Hora
Vespasiano Corrêa

A Associação de Municípios do Alto Taquari (Amat) será apresentada de maneira oficial ao Estado e à Federação (Famurs) após assembleia. O evento ocorre a partir das 10h45min, no auditório da Escola Esperança, em Vespasiano Corrêa.

Formada a partir do G18, a organização tem como ponto de partida a saída de 13 prefeitos da Associação dos Municípios do Vale do Taquari (Amvat) em junho deste ano. Episódio marcado pela discordância entre os gestores sobre o plano de concessões das rodovias.Por enquanto, há uma chapa prevista. Nos bastidores, o nome de Tiago Michelon, prefeito de Vespasiano Corrêa, é apontado como o primeiro presidente. Para vice, o mais indicado é Jonas Calvi de Encantado.

“Nós queremos mais representatividade para nossas cidades. Fortalecer nossas demandas e resolver de maneira conjunta nossos impasses”, frisa Jonas Calvi. Junto com isso, afirma que os municípios permanecem ligados ao Vale do Taquari, em especial para estratégias voltadas à saúde e aos atrativos turísticos. “Não estamos dividindo a região como alguns dizem. Nosso pensamento é ter um fórum mais próximo diante das particularidades das cidades. Para tratar os assuntos de forma mais local.”

Há três prioridades que sustentam a nova associação: 1) mais a cobrança política sobre o Executivo gaúcho em termos de melhorias na infraestrutura rodoviária, em especial de obras na ERS-332, entre Arvorezinha e Soledade; 2) Fortalecer ações estratégias entre municípios da parte alta; e, 3) troca de experiências entre gestores para campanhas conjuntas, em especial sobre vigilância sanitária e epidemiológica.

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