“Lajeado tem de assumir o ônus e o bônus de ser uma cidade polo”, analisa Cintia Agostini

PAINEL LAJEADO EMPREENDEDORA

“Lajeado tem de assumir o ônus e o bônus de ser uma cidade polo”, analisa Cintia Agostini

Direto da Expovale + Construmóbil, Grupo A Hora transmitiu live com presença da economista e gestores e abordou as expectativas para os próximos anos na maior cidade do Vale

Por

Atualizado sexta-feira,
18 de Novembro de 2022 às 22:39

“Lajeado tem de assumir o ônus e o bônus de ser uma cidade polo”, analisa Cintia Agostini
Economista e professora da Univates, Cíntia Agostini. Crédito: Filipe Faleiro
Lajeado

O Grupo A Hora promoveu, na noite desta sexta-feira, 18, o painel “O futuro da Lajeado Empreendedora – Desafios e Oportunidades da Maior Cidade do Vale”.  Transmitido ao vivo do estande da Lyall Construtora e Incorporadora na Expovale + Construmóbil, o evento teve mediação do diretor executivo, Adair Weiss e contou com a presença da economista e professora da Univates, Cintia Agostini, além de cinco gestores: Rodrigo Ulrich, diretor do Colégio Evangélico Alberto Torres (Ceat); Julio Eggers, diretor de Marketing da Fruki; Bianca Trevisol, sócia-proprietária da Vovó Faz Bolo; André Damiani, proprietário da Florense, e Roberto Lucchese, sócio-diretor da empresa anfitriã do espaço.

Na visão de Cíntia,  a principal cidade do Vale, assim como a restante, se caracteriza pelo valor do trabalho, visão associativista e espírito empreendedor. Por ser a referência para dezenas de municípios,  deve liderar o empreendedorismo e buscar sempre a inovação. Além disso, precisa evoluir no aspecto inclusivo.  Ou seja, abrir espaço para pessoas de raças, origens e pensamentos distintos.  Outro desafio é encontrar o equilíbrio entre o que as empresas e o setor educacional desejam entregar e os estudantes, colaboradores desejam receber. Afinal, a sociedade passou por uma série de mudanças ao longo dos anos e esse cenário exige adaptações.

“Lajeado tem de assumir o ônus e o bônus de ser uma cidade-polo”, analisa Cíntia. Segundo ela, isso significa ser uma “Cidade Inteligente”, com foco em iniciativas  pessoas e pessoas. Acolher, sim,  quem escolhe o município para iniciar ou recomeçar a vida, mas oferecer meios para esse público se desenvolver e caminhar com as próprias pernas.

Assista ao Painel “Lajeado Empreendedora” na íntegra

Acompanhe
nossas
redes sociais