“Enquanto Tite convocava a Seleção, eu fui convocado pelo Barbarella”

ABRE ASPAS

“Enquanto Tite convocava a Seleção, eu fui convocado pelo Barbarella”

Jessel Souza, 24, é o novo vocalista do Barbarella. Ele assumiu o lugar de Kid Sangali, que estava na banda desde 2020. Natural de Venâncio Aires tem passagens pelas bandas Germânia, Celebration Band e Nova Estação e agora neste novo desafio pretende encantar a todos os fãs e seguidores de uma das bandas mais tradicionais do Estado

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“Enquanto Tite convocava a Seleção, eu fui convocado pelo Barbarella”
Crédito: Arquivo Pessoal
Gustavo Adolfo 1 - Lateral vertical - Final vertical

Como iniciou na música?

Venho de uma família de músicos. Sempre foi algo muito espontâneo e natural. Meu pai e avô materno eram músicos, um deles foi radialista há muitos anos em Venâncio Aires. Desde pequeno eu cantava em encontros de família, com 4 anos cantava em rádios. Meu pai sempre brinca que eu passei por dois testes, com a bola de futebol não deu muito certo e com o violão eu gostei e me saí melhor.

Quando ingressou em bandas?

Foi na escola. Comecei a fazer parte das bandas escolares, uma coisa que gostava muito. Naquele ambiente comecei tocar instrumentos de sopro e fazia leitura de partituras, tinha o contato. Hoje tenho a licenciatura plena em música. Trabalho como professor na rede sinodal faz cinco anos e atendo em escolas particulares.

Passou por quais bandas?

Há 12 anos integro a Orquestra Municipal de Venâncio Aires e através dela fizemos apresentações em todo sul do Brasil. Em bandas, fui vocalista da Banda Germânia de Santa Cruz do Sul, Celebration Band e Nova Estação de Venâncio Aires e agora o Barbarella de Arroio do Meio.

Ser vocalista da Banda Barbarella. O que isso representa?

É gratificante. É um grupo que construiu uma história dentro da música e fideliza seus seguidores e fãs. Quero retribuir a todos e continuar essa história. Fiquei muito honrado em receber o convite, pois a banda já conhecia o meu trabalho e junto com eles consolidei a minha entrada na banda.

Como foi a estreia no palco?

A estreia foi em Barrão e Santa Cruz do Sul no último final de semana. Também tocamos em Vera Cruz. Os fãs me receberam com muito carinho e desejaram apoio. Com a banda, senti uma energia muito positiva. Até o fim do ano serão mais de 40 shows. Vou continuar com agendas paralelas com a Banda Nova Estação e em janeiro início definitivamente com o Barbarella.

Até janeiro de 2023, como será a adaptação?

Estou correndo atrás da roda, ensaiando as músicas, conhecendo os colegas, pegando o repertório e entendendo toda a logística da banda, quero entrar janeiro com força total, apresentar novidades e lançar músicas novas. O Barbarella está na vida de milhares de pessoas e queremos manter esse sucesso. O desafio é grande, o pessoal brinca que no mesmo tempo que o Titi convocava a Seleção Brasileira, eu fui convocado para o Barbarella.

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