Cento e oitenta profissionais das Escolas Comunitárias de Educação Infantil (Eceis), envolvendo diretoras, educadoras e equipes de apoio, participaram segunda, 1º, de processo de Formação Continuada.
“Vimos a necessidade desta formação, considerando todas as mudanças ocorridas no período de pandemia, a transformação dos processos educacionais e novas percepções sobre a forma de ensinar e aprender. É preciso falar sobre isso”, afirmou a secretária municipal de Educação, Iliete Winck.
A coordenadora da Educação Infantil, Adriana Hammes, reconheceu o ano de desafios, aprendizagens e adaptações porque passaram os educadores. “É momento de colocar em prática a empatia, o acolhimento e estar disposto a encarar o novo, recomeçar e repensar as nossas práticas”, observou Adriana.
Pela manhã, Jorge Trevisol abordou o tema “Novos tempos, novos olhares e novas práticas”. Segundo Trevisol, o docente deve primeiro conhecer a si mesmo para aprender olhar o aluno. “De quem eu me encanto, eu internalizo”, salientou. A segunda palestra da manhã esteve a cargo das psicólogas Daniela Saldanha e Taciane Patrícia Mantovani, versando sobre a relevância da afetividade na Educação Infantil.
A tarde foi reservada à palestra da pedagoga Luciane Ribeiro, sobre o “Transtorno do Espectro Autista”.
