O Centro de Oncologia, CRON, divulgou esta semana a conquista do selo de qualidade ONA (Organização Nacional de Acreditação) nível 3 – Excelência. Chegou-se ao máximo.
Este programa oficial, que teve inicio lá nos anos 2000, serve de balizador para as instituições de saúde, assim como o selo ISO, serve para a indústria, por exemplo.
A ONA define critérios de segurança no atendimento feito por uma instituição, define critérios de transparência e, por fim, de gestão. O CRON cumpriu todos com folga.
Isso é bom para o CRON. Isso é bom para os pacientes. Mas é muito mais que isso.
Há no Rio Grande do Sul, 3 instituições certificadas nível 3 da ONA (na área de oncologia). O CRON e duas em Porto Alegre. É um orgulho para a equipe. É bom para o Vale.
A aposta na qualidade é uma opção. Tem seu preço e exige comprometimento. O comprometimento da equipe CRON é total. Mas, no fundo, quem ganha é a comunidade. Ter instituições certificadas garante segurança, racionalidade, transparência, alinhamento com a inovação. E a busca por qualidade é incansável. Quem é bom, quer ficar melhor. E com isso, o Vale vai se encontrando como polo de saúde, com dois hospitais acreditados (Hospital Estrela e HBB), com uma universidade que se volta cada vez mais para a saúde (Univates) e com uma operadora de saúde (Unimed) que sempre se preocupa com qualidade.
Tenho certeza que a este grupo se somarão, em breve, outras instituições, clínicas, consultórios, buscando a qualidade como um diferencial.
A pandemia da Covid-19 nos mostrou a fragilidades, necessidades. As ferramentas da qualidade ajudam as instituições a visualizar melhor os cenários e ajudam na tomada de decisões. A pandemia vai passar. Mas os desafios persistirão.
E neste mundo conturbado e competitivo, as ferramentas da qualidade permitirão melhor desempenho. E ter um maior número de hospitais, clínicas e institutos certificados vai trazer ao Vale destaque maior ainda.
Qualidade é inteligência.
Inteligência é futuro.