O livro idealizado pelo fotojornalista lajedense, Caco Marin, 37 anos, permite uma viagem pelo céu do Vale do Taquari A obra “Céu” está sendo viabilizada por meio de financiamento coletivo no Catarse. Os interessados contribuir podem clicar aqui e ajudar com qualquer valor. Ou, escanear o código de QR-Code abaixo.
Ao todo, segundo o fotojornalista, são necessários R$ 26 mil para o custeio da obra. “Eu não quero somente financiar um livro, quero compartilhar um pouco da paixão que tenho em caçar fotografias de tempestades e pores do sol. O financiamento coletivo permite que as pessoas se envolvam e façam parte dessa construção”, ressalta.
O livro é um covite para viajar pelo Céu, afinal, é composto por registros feitos em dias de sol, entardecer, amanhecer, noites e dias de chuva. Caco explica que as fotos de céu nunca foram um objetivo ou propósito financeiro: “Dentro desses 15 anos de fotojornalismo e dessas andanças pelo Brasil, sempre que estava em algum lugar e não podia compartilhar por questões profissionais, usava o céu ou elemento mais natural para compartilhar fotos de onde eu estava”.
A ideia de criar um livro veio em meio à pandemia, em abril. “Me propôs uma reinvenção e tive a ideia de fazer o livro. Tinha a questão estratégica e se o mercado teria capacidade de comprar o livro, de absorver um livro nesse estilo”, lembra.
A composição do livro foi feita a partir de arquivos de Caco. “Fui procurar algo que tinha em abundância para fazer uma narrativa visual e aí acabei encontrando centenas de fotos de céu desses 15 anos de jornada”, explica. Ao fazer a compilação dos registros, percebeu que era possível uma narrativa entre elas. “Uma narrativa muito poderosa e de fácil aceitação. Agora vejo que o propósito do livro não é o livro em si, mas o fato de compartilhar uma parte dessa jornada.”
As imagens foram feitas em diferentes momentos e são um convite para uma aventura visual. Ao todo, são mais de 100 imagens que serão distribuídas nas páginas da obra.
- Esse é o primeiro livro solo de Caco Marin, no entanto, já colaborou em outros projetos.
A distribuição dos R$ 26 mil:
- 46% impressão do livro e parte mais cara do projeto;
- 15% Correios – quem ajudar a financiar vai receber o livro em qualquer lugar do Brasil com frete grátis;
- 13% fica com a plataforma que garante a transparência e segurança do projeto;
- 12% para contratação de editor e revisor;
- 4% para o artista lajeadense, Alessandro Cenci – que fará a capa do livro;
- 1% ISBN para registrar o livro na biblioteca nacional;
- 6% para brindes;
- 3% para embalagem, etiquetas, cola para enviar os livros.