“Não podemos deixar o porto mais 20 anos parados”

Futuro do Porto de Estrela

“Não podemos deixar o porto mais 20 anos parados”

Prefeito relata movimento para ocupar os 44 hectares do Porto de Estrela e criar uma “grande central logística” para o Vale do Taquari

“Não podemos deixar o porto mais 20 anos parados”
Mallmann em entrevista ao programa A Hora Bom Dia

Após a municipalização do Porto de Estrela, o que fazer com a estrutura de 44 hectares? Esse foi o questionamento feito no programa A Hora Bom Dia ao prefeito estrelense, Carlos Rafael Mallmann na manhã de hoje.

Para Mallmann, o porto deverá ser transformado em uma “grande central logística” unindo modais como o ferroviário, hidroviário e rodoviário.

O prefeito destacou movimentos para trazer especialistas e construir a melhor alternativa ao porto. Nesta sexta-feira, 2, a CIC-VT e Cacis de Estrela organizam uma reunião com investidores para iniciar a criação de um projeto de viabilidade.

“São 20 anos que o porto está parado e não podemos errar. Não podemos deixar o porto mais 20 anos parados”, afirmou Mallmann.

Um dos principais entraves para a navegação do porto, conforme Mallmann, é a necessidade constante de dragagens no Rio Taquari. Lamentou o fato da haver uma draga retirando cascalho do rio, entretanto esse material é colocado às margens e retorna ao leito em épocas de enchente.

Na questão ferroviária, Mallmann citou necessidade de melhorias nos trilhos entre Colinas e Estrela. O governo estrelense e entidades conversam com o senador Luis Carlos Heinze (PP) para acrescentar esses investimentos no novo contrato da Rumo (empresa que tem concessão da malha ferroviária).

Dos 44 hectares do porto, cerca de sete hectares são de área construída. No local há três silos, uma sala de administração, um prédio e um armazém de cargas.

Na entrevista, Mallmann também falou sobre enchentes e volta às aulas em Estrela. Ouça entrevista completa no link:

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