Os últimos itens para conclusão do Complexo de Saúde Vida Saudável foram licitados nessa quinta-feira.
Cinco empresas apresentaram propostas para fornecer equipamentos esportivos para a academia e outras duas para os acabamentos na piscina. As propostas devem ser analisadas nos próximos dias. O projeto é desenvolvido desde 2011, resultado de um investimento estimado em R$ 330 mil.
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Pelos editais, os prazos para entrega variam entre 20 dias, no caso dos materiais de acabamento, e 30 dias, para os equipamentos de ginástica. O centro contará com duas piscinas térmicas, salas de musculação, ginástica, além de espaço para artes marciais e massagem terapêutica e consultórios de nutricionista e fisioterapeuta.
Serão 912,6 metros quadrados de área construída. Hoje, para fazer hidroginástica, os pacientes precisam se deslocar para municípios como Lajeado. No local, os serviços serão fornecidos de forma gratuita durante dois turnos. Integrantes da equipe do Programa Saúde em Sua Casa devem acompanhar o processo. À noite, o prédio ficará disponível para grupos de moradores do município.
Localização vantajosa
De acordo com o prefeito Waldemar Richter (PP), a iniciativa é desenvolvida com recursos próprios desde o início. A decisão foi tomada após a impossibilidade de conseguir investimentos da União.
De acordo com o prefeito, a proximidade com o centro administrativo e órgãos públicos deve estimular a prática de esportes e a saúde preventiva. Segundo ele, para a conclusão do projeto, apenas os itens licitados nesta semana estavam pendentes.
Ele estima serem necessários R$ 70 mil para aquisição dos últimos itens. Apesar de ter alguns espaços finalizados, o complexo segue sem uso até o fim da obra. “Poderíamos começar com os equipamentos que tínhamos, mas achamos melhores abrir com o serviços completos.”
Richter evita falar em prazos para entrega. Ele ressalta as dificuldades para concluir licitações do processo desde 2013. Atribui a elas o atraso no andamento do projeto. Um dos principais entraves, afirma, foi para instalação da caldeira. Sem interessados, o processo precisou ser refeito e só foi concluído no segundo semestre do ano passado.
